TJ NEGA PEDIDO DE MAGGI I
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou o pedido do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, de afastamento do juiz Luis Aparecido Bortolussi Júnior, da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Ação Popular, do processo em que ele e outras oito pessoas são acusadas de envolvimento na suposta compra de uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT), usando dinheiro público.
TJ NEGA PEDIDO DE MAGGI II
Maggi era governador de Mato Grosso no período dessa suposta negociação para supostamente beneficiar o conselheiro afastado do TCE e ex-deputado estadual, Sérgio Ricardo Almeida. No pedido de suspeição, o ministro alega que o magistrado havia declarado inimizade contra ele em informação que, segundo a defesa dele, foi divulgada em um veículo de comunicação.
APOSTA EM ALIANÇAS I
O presidente do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, afirmou em Cuiabá que o partido não descarta parcerias com o PT e com o PCdoB para as eleições do próximo ano. Ele destacou que novos nomes deverão ser a alternativa adotada pela oposição para disputar com o governador Pedro Taques (PSDB), possível candidato à reeleição.
APOSTA EM ALIANÇAS II
Entre os nomes mencionados por Bezerra como apostas da oposição, está o da professora Maria Lúcia Cavalli Neder, ex-reitora da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), e pré-candidata do PCdoB ao Senado. Bezerra comentou que o PMDB está se organizando para as eleições do próximo ano e definindo o projeto para as eleições.
DE OLHO NO PAIAGUÁS I
O empresário Mauro Mendes começa a se movimentar para viabilizar uma provável candidatura a governador. Segundo a imprensa da Capital, ele teria ficado entusiasmado com o resultado de pesquisas feitas para analisar cenários e possibilidades e que o teria apontado entre os primeiros colocados nas intenções de voto. Caso avance nesse projeto, será a segunda vez que tentará o Palácio Paiaguás. Em 2010 concorreu e perdeu para Silval Barbosa.
DE OLHO NO PAIAGUÁS II
A opção por não buscar novo mandato de prefeito de Cuiabá, no ano passado, mesmo apontado como favorito absoluto na época, teria sido uma estratégia de Mendes para deixar o Palácio Alencastro com bom conceito e aprovação popular e não enfrentar desgaste agora, dois anos depois, na corrida à sucessão estadual.