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, 19 maio 2024
 
 

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FACHIN SE RETIRA DO INQUÉRITO CONTRA MAGGI I
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin submeteu à presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, o inquérito que apura suposto pagamento de R$ 12 milhões em propina da Odebrecht para o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Blairo Maggi (PP), na época em que era governador de Mato Grosso. A remessa ocorreu para que a chefe do Judiciário escolha um novo relator, que deverá examinar os pedidos que estão em aberto.

FACHIN SE RETIRA DO
INQUÉRITO CONTRA MAGGI II
O inquérito surgiu em abril deste ano, após as delações premiadas dos ex-executivos da Odebrecht João Antônio Pacífico Ferreira e Pedro Augusto Carneiro Leão Neto. Segundo eles narraram ao Ministério Público Federal (MPF), o pagamento da suposta propina teria ocorrido no contexto da campanha eleitoral de 2006, quando Blairo Maggi tentava se reeleger ao cargo de governador.

POLÍCIA VAI APURAR
FRAUDE EM PROVA
A Diretoria da Polícia Judiciária Civil determinou apuração referente a questionamentos levantados durante à aplicação das provas objetiva e dissertativa do concurso público para Delegado Substituto, ocorrido no domingo (08.10). A apuração será realizada pela Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO). A Comissão do Concurso apreendeu dois envelopes plásticos, que continham provas, e os entregou ao GCCO para envio à Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), visando esclarecer se houve rompimento.

POLÍCIA VAI APURAR
FRAUDE EM PROVA II
O Cebraspe, que conduziu o concurso, informou que os envelopes de prova são confeccionados em material plástico e, no momento que são lacrados, podem ocorrer leves rugas devido à cola utilizada. O malote de provas, que carrega os envelopes até as salas de aulas, permaneceu com seu lacre de aço intacto até o momento da abertura frente aos candidatos. Quanto às imagens da folha de resposta e folha com instruções para a prova dissertativa, que circularam nas redes sociais, o GCCO informou que, em tese, não configuram crime, por não haver conteúdo sigiloso, já que não eram as provas. No entanto, o candidato poderá ser desclassificado por usar celulares ou smartphones dentro das salas, desobedecendo a regras do edital.

MPE DENUNCIA PREFEITA I
O Ministério Público Estadual (MPE) denunciou a prefeita de Juara, Luciane Bezerra (PSB), por suposta fraude em licitação para a contratação direta de empresa de agência de publicidade no valor de R$ 240 mil. A denúncia foi oferecida na sexta-feira (6) pelo Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco), mas divulgada apenas nesta segunda-feira (9).

MPE DENUNCIA PREFEITA II
Além da prefeita, também foram denunciados por suspeita de participação na contratação com dispensa indevida de licitação o chefe do gabinete dela, Antonio Batista da Mota; o procurador-geral do município, Leonardo Fernandes Maciel Esteves; e o empresário Valdeir Francisco de Souza, proprietário da empresa V.F. de Souza Fotografia- ME.

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