TÚNEL DO TEMPO
A nossa ilustre personagem da semana é filha de agricultores, nascida na cidade de Ijuí (RS). Ela se formou no magistério na Escola Sagrado Coração de Jesus, no Rio Grande do Sul; em Pedagogia, pela UFMT; e pós graduada em História da Educação. Foi professora concursada na Escola 13 de Junho e no La Salle. Deixou a área da educação em 1990. Ao deixar a docência, diz que sentiu um vazio e a necessidade de se conhecer melhor e estudar a vida. Neste anseio, entrou em 1991 na Ordem Rosacruz, a qual considera uma universidade. “Na vida temos desafios e para isto temos que ter humildade de buscar ajuda e conhecimento para trabalhar. Os anjos estão por aí”, disse a nossa personagem. Ela se casou com Airto Schneider (que recentemente esteve também aqui no Túnel do Tempo) em 1970, com quem teve quatro filhos. Chegou a morar na cidade de Tupancireta(RS), trabalhando como arrendatários na agricultura de trigo e soja. Com a onda migratória para o norte do Brasil, acabou ficando no Centro Oeste, adquirindo terras em Rondonópolis, onde plantou arroz e quase perdeu tudo, com a seca. Ela e o esposo participaram do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da soja, através da EMPAER, se tornando sojicultores pioneiros na nossa região. Na vida religiosa, como membro da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, chegou a buscar pelos membros perdidos no interior do Mato Grosso, trabalho que resultou na fundação da Igreja Luterana em Rondonópolis. Ela considera o município uma cidade acolhedora e concorrida para a migração de pessoas de todos lugares, onde muito vieram até a pé. Com todo esse curriculum, e muito mais, a nossa personagem do Túnel do Tempo é a produtora rural Carmem Clarice Schneider, que é das mais atuantes nos eventos da agricultura do Estado de Mato Grosso e sempre prestativa nas campanhas em prol dos menos favorecidos em nossa comunidade.
ACERTADORES
Apesar das várias dicas dadas, poucos foram os acertadores da personagem da semana. E foram palpiteiros de peso, como o radioclubino J. Moraes do programa “Rondonópolis Verdade” da Rádio Clube: “Eu convivi muito com os familiares da dona Carmem e a dica da voz serena e paciente me ajudou a desvendar esta charada. Não tem erro, é a Carmem Schneider”, garantiu o Moraes. O coleguinha Luca Perrone também acertou na mosca, assim como a Princies Adrielly B de Almeida Correia, do loteamento Olivina, e a Edineia Benítez do Jardim Assunção, que mandou seu palpite seco e certeiro: “A personagem dessa semana é minha querida amiga da Ordem Rosa Cruz. Pessoa amável, de generosidade incrível e tenho muita admiração por ela”.
TROFÉU BOLA MURCHA
Como sempre temos os concorrentes do nosso famoso troféu. Desta vez, concorreram a
Maria Rosa de Jesus Ribeiro da Vila Aurora: “Acredito que seja Dona Adelici de Moraes. Esposa do falecido William de Moraes”, errou feio. Outra que errou e também concorre ao prêmio, foi o escrivão da Polícia Cívil, Fábio Meneghete: “Essa mulher da foto está parecendo a Neusinha da Imobiliária Santa Clara. Conheço ela da Igreja Nossa Senhora Aparecida, pois ela ajuda muito o Comitê contra a Fome através do Bazar Solidário”, arriscou sem sucesso o nosso amigo da segurança. O Renato Mendes foi outro que passou longe de acertar: “A personagem é a Iracema Peixoto”, apostou todo esperançoso. Agora, como o Renato já ganhou a Peixada do Rico em outra oportunidade, também é justo ele ficar com mais este prêmio do Troféu “Bola Mucha”, mas quanto a Peixada vai mesmo é comer sardinha.
SORTEIO
Girando a famosa cumbuca da sorte, o nome da contemplada desta semana foi a amiga da nossa homenageada, a Edineia Benítez do Jardim Assunção, que pode passar na recepção do A TRIBUNA e retirar os seus dois convites para saborear a Peixada do Rico.
QUAL A MINHA IDADE?
Uma senhora pergunta a um rapaz:
– Que idade você me dá?
– Bem, pela sua pele eu dou 21 anos. Por seus cabelos, 22. Pelo seu corpo, eu dou 18 anos. Por sua postura dou uns 19…
– Oh! Mas que galanteador!
– Calma aí que eu ainda não fiz a soma!
BÊBADO NA DELEGACIA
Um bêbado chega na delegacia e o delegado pergunta:
– Você também estava na confusão?
E o bêbado responde: Não, senhor!
E o delegado pergunta:
– Então por que você está aqui?
O bêbado responde: Os policiais chegaram e gritaram: “Cana pra todo mundo”. Então eu vim.
