MATRACA

TÚNEL DO TEMPO

O casal da foto é Maria e Antônio Frange. Como sempre, os leitores do Matraca tiraram de letra. “Não tenho a menor dúvida. É o Frange e a Maria, dois amores de pessoa”, escreveu Sônia Zotti. “A Maria Frange inclusive, foi nossa orientadora na época em que frenquentávamos grupos de jovens”, acrescentou a leitora. A Cidinha Guimarães, Sebastiana Sampaio e o Joel Colecionador lembraram que o Frange foi proprietário de livraria, vereador e funcionário da antiga Cemat. Outro que tirou de letra foi o Acram Dib, que foi aluno do casal.
Eta gente boa de memória, sô!
Mas teve gente que escorregou na maionese, como a antiga moradora Maria Celeste, que garantiu que era o Bezerra e a Teté.

NO CORREDOR DA MORTE

E tem a história do sujeito que estava no corredor da morte. Como sempre, nessas ocasiões, é permitido  que o dito cujo receba a visita de um padre. Aí, o padre chegou e começou a consolar o futuro defunto:
– Meu filho, nestes seus últimos minutos aqui neste mundo, eu vim lhe trazer a palavra de Deus!
E o sujeito.
– Não precisa seu padre. Daqui a pouco eu vou falar com Ele pessoalmente.
Ah, ah, ah, ah, ah…

UMA DE PORTUGUÊS

Diz que o português queria batizar a filha com o nome de Arquibancada da Lusa. Aí o pessoal do cartório não permitiu:
– Não pode, de jeito nenhum. Coitada de menina, esse nome vai servir de chacota!
E o português, inconformado:
– Ora pois, pois! Como não pode, se um amigo meu batizou o filho dele com o nome de GERALdo Santos.
Ah, ah, ah, ah, ah…

PIADA

Diz que num voo comercial, o piloto liga o microfone e começa a falar com os passageiros:
– Bom dia senhores passageiros, neste momento estamos a mil metros de altura e estamos sobrevoando a cidade de… oh, meu Deus!
Bem na hora, ouve-se um barulho… plect, plect, crusch!
– Desculpe o susto, é que quando eu fui pegar minha xícara de café, sem querer eu a derrubei… precisam ver como é que ficou a parte da frente de minha calça.
Aí, um passageiro gritou lá do fundo avião:
– E o senhor precisa ver como é que ficou a parte de trás de minha cueca.
Ah, ah, ah, ah, ah…

FRASE DE ESTRADA

Esta estava escrita em um caminhão carregado de galinhas: “levando inocentes para matar a fome dos pecadores”.
Arre égua!