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, 19 maio 2024
 
 

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Uma das bandeiras de luta do Jornal A TRIBUNA nos últimos anos tem sido a estruturação do Aeroporto Municipal de Rondonópolis, dentro dos preceitos e exigências da aviação civil comercial. Isso resultaria em maior conforto e segurança aos usuários, bem como atratividade e competitividade para receber/realizar voos comerciais.
Nessa premissa, foram inúmeras as deficiências e denúncias feitas pelo Jornal A TRIBUNA quanto ao mau funcionamento do Aeroporto Municipal, dando voz a vários segmentos ou atores da sociedade rondonopolitana. Felizmente, nesse período, as autoridades políticas passaram a dar uma atenção maior ao Aeroporto Municipal, não olhando apenas como uma estrutura voltada para “meia dúzia de pessoas”, mas que pode contribuir com a economia local.
Muitas coisas que funcionavam de forma amadora no Aeroporto Municipal mudaram e se profissionalizaram. Muitos investimentos foram efetivados, trazendo benefícios e segurança aos usuários. No entanto, ainda há muito por fazer. Aliás, quanto às pendências e deficiências, é possível escrever uma “novela” sobre esse recinto diante de tantas respostas, tantas promessas e tantas ideias que ainda não se concretizaram e estão no papel.
Uma das cobranças que se arrasta é em relação às obras de aumento da pista de pouso e decolagem, construção de pista de taxiamento e pátio de aeronaves. Desde 2014 as obras no local haviam sido embargadas sob indícios de irregularidades, com retomada no final de 2016. Contudo, conforme mostrado pelo Jornal A TRIBUNA em edição de ontem, essas obras foram embargadas novamente pelo Tribunal de Contas do Estado.
Quem acompanha a história recente do nosso aeroporto fica até difícil de acreditar quando se fala em novos investimentos para o local. Prova disso é que desde 2013 o Governo Federal também vem prometendo investimentos em um programa de fortalecimento da aviação regional, mas até hoje não se efetivou. Por último, prometeu incluir o Aeroporto de Rondonópolis em um pacote de concessão para a iniciativa privada, junto com o Aeroporto de Várzea Grande.
Infelizmente, a aviação regional não é vista de forma estratégica pelos nossos governantes. Na verdade, nem o básico, que é saúde, educação e segurança, vem sendo garantido, ainda mais a estruturação do transporte aéreo. Lamentável!

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