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Rondonópolis
, 25 maio 2024
 
 

Guerra declarada

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Um mosquitinho que não chega a ter um centímetro, que até parece inofensivo, mas que se mostra cruel e nos envolve em uma luta que nunca pareceu tão difícil. A guerra declarada contra o Aedes aegypti não tem como estopim apenas a dengue, a chikungunya ou o zika vírus. A comprovação de que o zika está associado com a microcefalia, no final de novembro, deu mais importância ainda à batalha para eliminação do mosquito, e há ainda a síndrome de Guillain-Barré, mais uma doença que pode estar associada à doença.
Que mosquitinho é esse que está prejudicando até quem ainda não nasceu? Como chegamos ao ponto de estarmos completamente reféns dessa verdadeira praga? Há poucos anos todos os esforços eram voltados para combater a dengue, até mesmo o nome do transmissor da doença era deixado de lado. Combatíamos a dengue, e não o aedes aegpyti. Agora, lutamos contra o aedes aegpyti, que transmite a dengue, zika vírus, febre chikungunya, e as complicações, microcefalia e síndrome de Guillain-Barré.
O inimigo é poderoso, estamos preparados para enfrentá-lo? O governo do Estado anunciou um plano emergencial junto a uma série de medidas, que visam intensificar as ações para combater este mal. Além de dinheiro, forças tarefas e secretarias com efetivos mantidos, funcionários sem férias, para passar pelo período crítico com os menores danos possíveis.
Em Rondonópolis, a prefeitura também vem realizando mutirões de limpeza e conscientização, fazendo fiscalizações em estabelecimentos comerciais e, dentro das imitações, cumprindo com a sua parte. As ações do Estado e do município são suficientes? Se nós, a população, não fizermos a nossa parte, não. A prevenção é a única arma contra o mosquito.
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água e os locais propícios para a criação do transmissor da doença, e isso, depende muito de nós. Façamos então a nossa parte em nossas casas, em nosso trabalho, onde nos cabe. E se não nos cabe, que façamos as denúncias para que os servidores do município verifiquem a situação. Façamos o que for possível, pra assim colaborar com as ações públicas. É necessário uma parceira, é necessário empenho de todos neste momento. Ou acabamos com o mosquito, ou ele acaba com conosco.

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