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O aeroporto de Rondonópolis voltou a ser centro de debates e opiniões em meio aos diferentes segmentos. Desta vez, os questionamentos são provocados devido à suspensão dos voos de Rondonópolis para fora de Mato Grosso pela única empresa aérea que opera na cidade. Foi um balde de água fria na população local, que até então esperava a abertura de novos destinos e chegada de novas empresas.

Essa situação do transporte aéreo na cidade direcionou, mais uma vez, os problemas para a gestão do aeroporto de Rondonópolis. Apesar de ser do Governo do Estado, a administração do espaço compete à Prefeitura de Rondonópolis. Em meio aos transtornos de quem depende do transporte aéreo na cidade, começou a haver o lançamento de várias propostas em relação à gestão do aeroporto.

Uma delas foi lançada pelo Comitê Pró-Aeroporto do Rotary Club Rondonópolis, sendo em prol da federalização do aeroporto municipal, que passaria a ser gerido pela Infraero, que possui experiência em gestão aeroportuária. Por outro lado, há quem defenda que a outorga de concessão do aeroporto seja transferida para uma entidade como a Associação Comercial de Rondonópolis (ACIR), sem problemas de ingerência, burocracia ou ineficiência.

A Prefeitura, por sua vez, alega que as deficiências e irregularidades constatadas pela Agência Nacional da Aviação Civil (Anac), sejam de estrutura, equipamentos ou documentais, estão sendo todas equacionadas de forma conjunta entre Município e Governo do Estado, o que possibilitará, assim que o processo de melhorias seja concluído, a ampliação dos voos para novos destinos e do tamanho das aeronaves no local.

De qualquer forma, as ideias estão sendo lançadas em prol do aeroporto. É salutar que as proposições sejam debatidas com cuidado, levando-se em conta medidas viáveis de serem concretizadas e que possam trazer os melhores resultados. Ademais, é preciso que os problemas e deficiências do aeroporto sejam sanados o mais rápido possível, para que se torne um espaço interessante para as empresas aéreas.

A nossa sociedade não pode mais viver com a velha ilusão de que o aeroporto municipal tem condições de receber até boeing! É preciso encarar a realidade e, ao menos, assegurar uma empresa que realize destinos básicos para nossa gente como São Paulo (SP), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba/Maringá (PR)…

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  1. A grande questão não é gestão, e sim demanda para ter voos, o n. de passageiros que dependem de transporte aéreo é inferior ao que uma empresa aérea almeja, não se preocupem com gestão, quando o polo de ROO aumentar a demanda pode ter certeza que irão obter a oferta e rapidamente se dará um jeito de organizar o aeroporto.

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