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, 19 maio 2024
 
 

Muita coisa mudou…

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No passado, os galãs do cinema e da TV ostentavam como sinal de status o cigarro e eram seguidos por milhões de pessoas pelo mundo todo. O cigarro era “vendido” como algo prazeroso e inerente às pessoas “antenadas”. Felizmente, vemos hoje uma imagem cada mais maléfica atribuída ao fumo, despertando as pessoas para o real perigo do ato de fumar.
A máscara colocada diante do cigarro caiu e, atualmente, a disseminação dos seus reais prejuízos e malefícios à saúde humana estão cada vez mais acessíveis. Também tem sido muito importante as constantes intervenções do Estado contra a indústria do tabaco, a exemplo da proibição das propagandas em veículos de comunicação e dos alertas dos males causados pelo fumo nas embalagens do produto. Agora o governo proibiu a comercialização no Brasil dos cigarros aromatizados e com sabor, a partir de 2013, estratégia que ajudava a seduzir novos fumantes.
O cerco contra o cigarro no Brasil é louvável. Também muito importante o papel dos veículos de comunicação, ajudando a disseminar as consequências do hábito de fumar e deixando de colocá-lo como algo glamouroso. Diante de tanta informação e dos exemplos vivos dos males trazidos pelo cigarro, temos visto um número crescente de pessoas que estão indo por conta própria atrás de ajuda para abandonar esse hábito prejudicial. Consequentemente, o número de fumantes tem apresentado redução. Em reportagem do Jornal A TRIBUNA de ontem, vimos que cerca de 600 pessoas passaram pelo Programa de Tabagismo do Município desde 2009. O mais importante, conforme o divulgado, é que 427 pessoas em três anos deixaram de fumar na cidade.
Realmente muita coisa mudou para melhor em relação ao cigarro, mas ainda não podemos parar. Há ainda um grande número de pessoas dependentes do hábito de fumar e que está correndo vários riscos. O pior é que temos ainda uma grande parcela da nossa população jovem com esse triste hábito, que acaba evoluindo para o consumo de outras drogas pesadas. Por isso, nossas autoridades públicas, entidades diversas e organizações precisam continuar hasteando a bandeira contra os cigarros e oferecendo alternativas de tratamento. A transformação precisa ser completa!

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