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Rondonópolis
 
 

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O aumento da classe média brasileira e as promoções das grandes empresas aéreas provocaram um expressivo aumento na demanda da aviação brasileira. Infelizmente, a população de Rondonópolis, em grande parte, tem desfrutado desse novo momento a partir dos aeroportos de Várzea Grande/Cuiabá, ou Campo Grande (MS), com linhas para os principais destinos do Brasil e com empresas com preços populares.
Uma informação que chamou a atenção recentemente foi a liberação do aeroporto local Maestro Marinho Franco, ou aeródromo ainda, para aviões de médio porte e, eventualmente, de grande porte. O anúncio não deixa de ser animador, pois pode ser um atrativo para novas empresas atuar em Rondonópolis, haja vista que uma reclamação em relação à empresa que opera na cidade atualmente são os altos preços das tarifas aéreas e a limitação de linhas.
Importante citar que Rondonópolis hoje é um importante polo do agronegócio do Brasil. Nesse sentido, hoje há uma gama de destinos que são importantes para a cidade, a exemplo de São Paulo (SP) e Brasília (DF). Mas é preciso quantificar qual é a demanda de passageiros da aviação de Rondonópolis e região que usa o aeroporto de Várzea Grande mensalmente. Até hoje só sabemos dos números com base no uso do aeroporto local, bem limitado…
Primeiramente, é importante enfatizar que a elevação do nível concedida para o aeroporto de Rondonópolis é temporária, vigorando até 19 de abril deste ano. Portanto, a Prefeitura terá de continuar trabalhando nesse espaço para que a habilitação seja permanente e sem restrições. Outra questão crucial é que a demanda de Rondonópolis, a famosa lei da oferta e procura, é que ditará a vinda ou não de alguma grande empresa do setor de aviação.
Mesmo assim, para receber uma grande empresa, o aeroporto precisa receber investimentos em equipamentos importantes, sem os quais nenhuma grande empresa virá para a cidade, a exemplo do equipamento de aproximação da aeronave com o solo – ainda em falta. A construção de um grande aeroporto não se faz do dia para a noite, como muitos podem crer. Do contrário, a cidade continuará sendo servida de uma única empresa, com seus preços já conhecidos da praça.

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  1. Olá, inicialmente quero agradecer a coloboracao deste jornal para com o desenvolvimento do nosso municipio, muito sabias as ultimas palavras desta coluna, não se faz um aeroporto grande da noite para o dia. É com este intuito que esta administração vem trabalhando, para que os degraus a serem vencidos nos qualifique ao ponto de receber uma aeronave no âmbito de ser suporte ao aeroporto de Cuiabá, tal sonho ja comeca a se transformar em realidade, com os projetos de ampliação proposto pelo Governo do Estado em parceria com o Municipio.
    Com relação ao preço da passagem se observado o site da empresa Trip, já ouvera reduções nos preços das passagens em voos partindo já com a aeronave maior, ou seja com o aumento da oferta temos uma condição melhor de compra. Quanto ao prazo de liberação de apenas três meses, esse é o prazo legal que a agência vem trabalhando, bastando apenas a administração local estar solicitando prorrogação por iguais periodos e sucessivos.
    Espero que com essa nova fase que passaremos a viver com o aeroporto local, as pessoas valorizem mais aquele espaco, pois pode parecer ridiculo mais ainda tem muitas pessoas que torcem contra o sucesso do aeroporto municipal, e vocês deste jornal sabem de quem falo, pois constantemente recebem denuncias infundadas, e sabiamente este jornal sabe relevar tais informações em que nada contribuem.

  2. Apenas uma ressalva.
    O “equipamento de aproximação da aeronave com o solo” o qual está cendo citado no texto já existe instalado no nosso aeroporto, é um ILS categoria 1, porém acredito não estar operando devido a sala ASR (Airport Security Report) – também instalada – não estar funcionando.
    É triste…

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