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Rondonópolis
 
 

O pacificador

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A posição do promotor de Justiça Ari Madeira Costa, neste período turbulento no setor da saúde do município, é digna de elogios. O promotor está provando, pelo menos por enquanto, que existem sim formas de buscar soluções para os problemas sem radicalismos ou pressão. Madeira tem, nos últimos dias, se saído muito bem como uma espécie de pacificador dos conflitos da saúde. Ele não somente está apagando o fogo dos confrontos públicos entre o Estado e Município, como também está dando soluções, o que é mais importante.
O promotor de Justiça não tem se furtado em discutir o problema. E o faz isso não entre quatro paredes, em salas fechadas, e sim diretamente com a sociedade e, na maioria das vezes, na frente da imprensa.
Ari Madeira, quando procura a conciliação, vai mais longe. Apresenta alternativas e parece que tem até uma análise precisa do reflexo de cada solução apresentada no dia-a-dia da sociedade.
A impressão que se tem é que, se não fosse a ação do representante do Ministério Público, em todos os sentidos, a situação do setor poderia ainda estar pior. Vale lembrar que a saúde, quando é citada aqui, não se encerra somente na esfera municipal e sim também na estadual e nacional.
O promotor de Justiça, por exemplo, tem buscado soluções para problemas complexos, como as cirurgias eletivas e o Hospital Regional. Todos sabemos o tamanho das filas de espera e a situação do HR que foi projetado na década 80, quando a região tinha metade da população que tem hoje.
Ele também demonstrou que sabe o que está fazendo ao analisar que o nosso trânsito tem profundas relações com os problemas da saúde. Outro detalhe foi a ação do promotor de Justiça na questão da Clínica de Nefrologia. Ele expôs o problema à sociedade de forma clara e mostrou que tanto Estado e Município podem e devem se unir para resolver o problema da clínica, que vivia um momento de insegurança por causa da implementação de uma nova política salarial e também pelo espaço para atendimento que a cada dia ficava mais comprometido. O promotor de Justiça tem mostrado que, neste tipo de situação, a primeira providência é buscar o entendimento e, se isso não for possível, aí sim, agir de forma enérgica.

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