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Rondonópolis
 
 

Câmara Municipal: Quase toda atual legislatura vai à reeleição

Dos atuais 21 parlamentares que ocupam cadeira no Legislativo, apenas um deles não deve disputar novamente o cargo em 2024

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Quase todos os vereadores já trabalham os seus projetos de reeleição para o ano que vem (Foto – Arquivo)

A menos de um ano para o pleito de 2024, dos atuais 21 vereadores de Rondonópolis, apenas um já anunciou publicamente que não deverá buscar um novo mandato no Legislativo Municipal. Os demais, com exceção de Cláudio da Farmácia (MDB), que estaria indeciso, já trabalham os seus projetos de reeleição.

Mais votado na última eleição, Roni Magnani, que trocou o SD pelo PSB no ano passado para concorrer a deputado estadual, onde terminou na primeira suplência, tem dito com todas as letras que não vai buscar o seu quarto mandato.

Assim como Roni, que não está mais na sigla pela qual se elegeu, o SD, outros vereadores devem fazer o mesmo na abertura da janela para troca partidária, concorrendo à reeleição no próximo ano por uma legenda diferente da que conquistou uma cadeira na Câmara na eleição de 2020.

Como noticiou o A TRIBUNA nesta sexta-feira (20), a vereadora Marildes Ferreira, que faz parte da bancada do PSB na Casa de Leis, avalia a possibilidade de buscar novos ares na sua tentativa de reeleição.

Se pode perder Marildes na janela, o PSB, que tem o diretor-geral do Sanear, Paulo José, como pré-candidato a prefeito, deve ganhar novos rostos na Câmara. Já é dada praticamente como certa a ida dos vereadores Reginaldo Santos e Dico Sodré, que devem deixar o SD para concorrer à reeleição no atual partido do prefeito Zé Carlos do Pátio.

O PSB deve ganhar ainda o reforço de um vereador que foi eleito no palanque de oposição a Pátio. Fala-se que Kaza Grande, que hoje goza da inteira confiança do prefeito, já que vem fazendo uma atuação no parlamento afinada com a gestão municipal, deve trocar o DC pela sigla socialista.

Antigo aliado de primeira hora de Pátio, o vereador Batista da Coder, que também foi eleito pelo SD, em 2020, vem tendo ultimamente uma relação conturbada com o prefeito e pode disputar o seu terceiro mandato na Câmara por outro grupo político.

Nos bastidores, especula-se que Batista poderá voltar ao MDB, que hoje tem como pré-candidato a prefeito o deputado Thiago Silva, desafeto do atual mandatário do Palácio da Cidadania.

Quem também foi eleito pelo SD e pode desembarcar no MDB é o vereador Adilson do Naboreiro que, recentemente, deixou a pasta da Agricultura para retomar o seu mandato na Câmara dizendo que não mais caminhará com Pátio.

 

 

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Outro vereador eleito pelo SD que pode pintar no MDB é o Dr. Jonas Rodrigues. Ele já declarou publicamente que, no momento, analisa os convites recebidos do MDB e PL, por onde deve entrar na disputa por um novo mandato na Câmara.

O MDB, que elegeu três vereadores em 2020, é certo que deverá ter concorrendo a um novo mandato na Câmara, o atual decano do Legislativo, Adonias Fernandes, que se prepara para buscar em 2024 o seu sexto mandato.

Eleito pelo MDB, o vereador Investigador Gerson, que não descarta entrar na disputa pela prefeitura, inclusive já teria recebido convites neste sentido, tem declarado que, no momento, deve buscar a reeleição pelo seu atual partido.

No entanto, ele que não vem falando a mesma língua do deputado Thiago Silva, e não descarta trocar de legenda. O PSDB ou PL podem ser o seu destino.

O PL será o destino do vereador Paulo Schuh. Para seguir o deputado Cláudio Ferreira, que acaba de se filiar ao partido na condição de pré-candidato a prefeito, ele anunciou que deixará o DC e disputará a reeleição pela sigla liberal.

O PL também pode ser o destino do vereador Dr. José Felipe Horta (Podemos). Ele declarou, recentemente, que está dividido entre o PL, que tem o deputado Cláudio Ferreira como pré-candidato a prefeito, e o União Brasil. Por um dos dois, ele deve concorrer a um novo mandato.

O União Brasil, que surgiu recentemente da fusão do DEM com o PSL, tem nas suas fileiras o vereador Marisvaldo Gonçalves, que pretende concorrer a um novo mandato pela sigla.

Atual presidente da Câmara, o vereador Júnior Mendonça (PT), caso não seja alçado à condição de candidato a prefeito pelo partido do presidente Lula, já que a sua atuação destacada à frente da Casa de Leis tem suscitado conversas nos bastidores sobre esta possibilidade, deverá buscar o seu segundo mandato na Casa de Leis. O PT tem hoje como pré-candidato a prefeito o empresário do agro, Carlos Ernesto Augustin, o Teti.

Um das poucas vozes oposicionistas na Câmara, o vereador Subtenente Guinancio, caso também não seja colocado para disputar a prefeitura pelo seu PSDB, será outro da atual legislatura que buscará o seu terceiro mandato na Câmara Municipal.

Também com atuação destacada na oposição, a vereadora Kalynka Meireles (Republicanos) se organiza para concorrer à reeleição, embora o seu nome venha sendo especulado para composição de chapa majoritária, como vice-prefeita.

Único vereador eleito pelo PSD, do atual vice-prefeito Aylon Arruda, pré-candidato a prefeito, Roni Cardozo é outro que trabalha para buscar em 2024 o seu terceiro mandato consecutivo.

Roni poderá ter companhia do vereador Beto do Amendoin, que assim como ele tentará o seu terceiro mandato. Beto está de saída do PTB e pela sua afinidade com o deputado Nininho pode se abrigar no PSD.

Agora, na condição de presidente do PP em Rondonópolis, o vereador Ozeas Reis deverá tentar buscar nas urnas ano que vem o seu segundo mandato na Câmara.

Um dos vereadores com mais tempo na Câmara, Cido Silva (PSC), embora sua imagem tenha sido abalada pelo caso da briga recente com a sua esposa, também alimenta o desejo de se candidatar novamente no próximo ano.

 

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