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Nem um nem outro: Ozeas reassume mandato e deixa suplentes a ver navios

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Ozeas Reis: “os dois teriam que entrar num consenso para ver quem assumiria, mas não foi isso que aconteceu” (Foto – Arquivo)

Depois de toda a polêmica levantada nos últimos dias envolvendo a possível posse de seus suplentes, o vereador Ozeas Reis (PP) reassumiu o seu mandato e já participou normalmente da sessão ordinária da Câmara Municipal de ontem (8).

Ele tinha pedido afastamento não-remunerado pelo período de 60 dias para dar oportunidade para que os suplentes pudessem assumir a função e mostrar um pouco do seu trabalho mas, diante da confusão envolvendo a posse dos suplentes, decidiu interromper sua licença e retornar para colocar um ponto final na questão.

 

 

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“Na verdade, nós fizemos um compromisso com o partido de abrir a vereança para nossos suplentes mas, devido a alguns desentendimentos, eu resolvi voltar. Os dois teriam que entrar num consenso para ver quem assumiria, mas não foi isso que aconteceu. Ao invés de um consenso, de paz, houve uma desavença e para evitar que fique feio para o partido, para a própria cidade de Rondonópolis, para evitar o desgaste, estamos retornando”, argumentou o vereador.

Mesmo assim, Ozeas Reis diz que vai se reunir com o seu partido e suplentes para voltar a discutir o rodízio mas, antes de se afastar novamente, já quer deixar amarrado quem assumiria, para evitar novos imbróglios como o ocorrido nesse caso. “Não temos ego. Estamos vereador e somos representantes da sociedade. Queremos que os amigos possam mostrar seu trabalho. Assim que entrarem num consenso, não há problema nenhum para mim abrir mão do mandato por um período”, concluiu.

A confusão citada pelo vereador diz respeito ao imbróglio envolvendo o primeiro suplente Alcimar Borges e Idelvamar Menezes, o Nenzão, segundo suplente do PP. Como não tinha intenção de assumir a cadeira na Câmara, Alcimar, que estava hospitalizado e se recuperava de uma cirurgia, teria que protocolar um documento pedindo para não assumir, mas esse documento teria que conter uma justificativa plausível para isso, ou renunciar à suplência.

Ao mesmo tempo, Nenzão tentava garantir a sua posse, o que chegou a acontecer, mas antes que ele pudesse participar da primeira sessão do Legislativo, o titular do cargo interrompeu sua licença e retornou ao cargo.

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