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Rondonópolis
, 15 junho 2024
 
 

Quatro novos Ecopontos serão entregues e começam a funcionar em março

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Ecopontos foram construídos pela Prefeitura em pontos estratégicos da cidade – (Foto: Wheverton Barros)

Quatro Ecopontos construídos pela Prefeitura em pontos estratégicos da cidade poderão ser utilizados pela população a partir da segunda quinzena de março. Vale dizer que o serviço de manutenção será administrado pelo Departamento de Resíduos Sólidos do Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis – Sanear. Os trabalhos de limpeza dos locais já estão sendo viabilizados.

A informação foi confirmada pelo assessor de Análise Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMA), João Copetti, o qual disse:

“a partir de agora, a administração municipal, por intermédio da Secretaria, vai poder trabalhar mais fortemente essa questão da conscientização e educação ambiental na cidade, desenvolvendo programas informativos/educativos, destinados às populações locais, bem como intensificar o trabalho de fiscalização ambiental atuando com rigor sobre aqueles que insistem em desobedecer a legislação ambiental vigente”.

Na verdade, a decisão vem corroborar um acordo: Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), efetuado ainda em 2017 que regulava a administração/gestão dos resíduos sólidos e dos ecopontos, como competência do Sanear.

 

REGIÕES ESTRATÉGICAS

Os quatro novos Ecopontos estão instalados em regiões estratégicas da cidade como o Residencial Paiaguás; a Vila Paulista, na área do antigo Clube Ipê; no Micro Distrito Industrial Anézio Pereira de Oliveira, região da Vila Operária; e, no Distrito Industrial, mais especificamente no início da Rodovia do Peixe.

O objetivo dessa estruturação estratégica, segundo a SEMMA, é garantir acesso mais prático e rápido aos locais adequados para descarte de resíduos, bem como, promover a diminuição imediata das áreas de descarte irregular (lixões clandestinos), espalhados por diversos bairros da cidade.

Conforme a SEMMA, com essa estratégia vai ser possível reduzir o passivo ambiental gerado por esses descartes irregulares e consequentemente promover um menor risco de proliferação de insetos e outros vetores de doenças contagiosas, e a proliferação de roedores e animais peçonhentos que trazem prejuízos, não apenas para o meio ambiente, mas sobretudo, perigos para a saúde da população.

 

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