28.2 C
Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Levantamento aponta a produtividade dos deputados estaduais

- PUBLICIDADE -spot_img

Leia Mais

- PUBLICIDADE -spot_img
Pelo apontamento feito pela ALMT, o deputado Sebastião Rezende lidera – Foto: Arquivo

 

O deputado estadual rondonopolitano Sebastião Rezende (PSC), que está cumprindo o seu quinto mandato, é o parlamentar que mais apresentou projetos de lei na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, totalizando 57 propostas só nos quatro meses desta Legislatura. Um apontamento, que tem por base dados fornecidos pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso, mostra a produção legislativa de cada deputado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE


 

Por outro lado, em quatro meses de atuação na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, dois deputados apresentaram apenas um projeto na Casa de Leis. Um deles é o deputado Carlos Avallone (PSDB), que já está no seu terceiro mandato, porém tem o mesmo número de proposições que o Dr. Eugênio (PSB), que está no primeiro.

Entre os parlamentares que menos apresentaram projetos na ALMT também está o deputado Valmir Moretto (PRB), com apenas 3 proposições. Na sequência, em quarto lugar, na ordem decrescente, vem o deputado Toninho de Souza (PSD), que apresentou 4 projetos. Em seguida, o parlamentar Ulysses Moraes (DC) com 6 projetos de lei, número igual de Ludio Cabral (PT).

Já o deputado Nininho (PSD) conta com 7 projetos, Delegado Claudinei (PSL) 8 projetos, Allan Kardec (PDT) 9 projetos, Xuxu Dal Molin (PSC) 10 projetos, Romoaldo Júnior (MDB) 10 projetos, Faissal (PV) 12 projetos, João Batista (PROS) 12 projetos, Elizeu Nascimento (DC) 13 projetos.

 

Em seguida vem os deputados Thiago Silva (MDB) e Dr. Gimenez (PV) com 17 projetos. Depois Max Russi (PSB) com 20 projetos, Dilmar Dal Bosco (DEM) 21 projetos, Silvio Fávero (PSL) 24 projetos, Dr. Joao (MDB) 27 projetos, Eduardo Botelho (DEM) 31 projetos, Valdir Barranco (PT) 32 projetos, Paulo Araújo (PP) 36 projetos, Janaina Riva (MDB) 36 projetos, Wilson Santos (PSDB) 43 projetos.

 

GERAL

Quando se analisa a produção legislativa, segundo informações disponibilizadas pela AL-MT, novamente o deputado Sebastião Rezende, que tem base na região Sudeste do estado, é destaque, sendo o de maior produtividade, com 5.248 proposituras, seguido de longe pelo 2º colocado, o deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), com 2.354 proposituras.

 

 

- PUBLICIDADE -spot_img
- PUBLICIDADE -spot_img

3 COMENTÁRIOS

  1. Falou, disse e comprovou. Estou plenamente de acordo com o Neilton Carneiro Vaz. Vereador, deputado estadual e senador são peças totalmente inúteis ao país. Só dão despesas e roubam muito.

  2. Neilton, meus parabéns.
    Você acertou até nas vírgulas em seu precioso comentário.
    Temos que extinguir várias sinecuras, como essas assembleias legislativas, da administração pública e política brasileira. Os ocupantes dessas naves da alegria são o que há de pior em caráter, moral e cidadania.

  3. Nós, cidadãos comuns e pagadores de impostos, achávamos que o pior custo benefício para a nação eram as dispendiosas, corruptas e inúteis câmaras de vereadores espalhadas pelos 5.570 municípios do Brasil; mas estávamos redondamente enganados, tem algo muito pior, mas muito muito muito pior : as arapucas chamadas Assembleias Legislativas, covis onde se esbaldam e chafurdam 1.059 deputados estaduais, incluso os distritais do DF. São verdadeiros e nefastos clubes comandados pelos pouco ou nada probos deputados estaduais e seus milhares de assessores, consultores, puxa-sacos e outros mamadores nas tetas dos cofres públicos.
    Conforme publicou e jornalista Sergio Moura, do “Diário do Poder”, dados contábeis reais dos governos dos Estados comprovam que estes 1.059 deputados Estaduais ou Barões da Pouca Vergonha custam, cada um, o absurdo de R$12.000.000,00 (DOZE MILHÕES DE REAIS) por ano, fora o roubo, o superfaturamento em serviços e obras, as comi$$õe$ para agraciar amiguinhos com concessões públicas e muitas outras formas de cabalar dinheiro público, que, diga-se de passagem, esses malas tem a obrigação de zelar. Isso é só o custo, digamos, institucional, dos tais senhores Deputados Estaduais :
    1.059 Dep. Est. x R$12.000.000,00 cada = 12 bilhões e setecentos milhões de reais divididos por 27 Assembleias Legislativas = R$470.666.666,66 por Assembleia, e, logicamente, bancados com o dinheiro dos seus, dos meus, dos nossos impostos.
    Esses lupanares funcionando para o deleite dos Deputados, com sua enorme folha de pagamento de contratados e assessores temporários – entre estes figuram compadres, amantes e outros bípedes – despesas correntes, veículos, segurança, consultorias, locações, viagens, alimentação (na maioria das Assembleias é de fazer inveja à cozinha do STF) e outras mordomias, custam à nação R$ 81.000.000.000,00 (OITENTA E UM BILHÕES DE REAIS) por ano; é isso mesmo, não assustem, em média 3 BILHÕES DE REAIS custam cada uma das 27 baiucas, mais o custo já descrito dos Deputados Espertalhões.
    Agora, para finalizar, pergunto: QUAL O BENEFÍCIO A NAÇÃO BRASILEIRA TEM COM ESSA DESPESA ? E A RELAÇÃO CUSTO/BENEFÍCIO, FICA SÓ NO CUSTO QUE É BANCADO POR NÓS ?
    Temos que repensar toda a política e a administração deste país.

DEIXE UM COMENTÁRIO

Por favor, digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

- Publicidade -
- PUBLICIDADE -

Mais notícias...

Emendas Impositivas: Presidente da Câmara protocola petição no Tribunal de Justiça de MT

A Câmara Municipal de Rondonópolis protocolou, ontem (14), no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJ/MT), em Cuiabá, uma...
- Publicidade -
- Publicidade -spot_img

Mais artigos da mesma editoria

- Publicidade -spot_img