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, 15 maio 2024
 
 

Atriz Cláudia Alencar veio à cidade falar sobre a mulher do século 21

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Registro da palestra da atriz Cláudia Alencar, realizada anteontem no Espaço Ideia’s – Foto: Ronny Cajango/Divulgação

A atriz e diretora Cláudia Alencar, conhecida nacionalmente por suas atuações em novelas e filmes de grande sucesso nacional, esteve na noite da última segunda-feira (30) para proferir uma palestra que abordou o tema “A Nova Mulher do Século XXI”. A organização do evento coube ao colunista social do A TRIBUNA, Emanuel Ormond, e contou com a presença de um público de cerca de 500 pessoas que lotaram o Espaço Ideia’s, onde foi realizada a palestra.

Para o organizador, a palestra foi pensada como uma forma de trazer um tema atual para ser debatido pela sociedade local. “Hoje em dia, a mulher é tão ou mais atuante que os homens na sociedade, predominando em vários setores do mercado de trabalho. Então, é sobre os valores, a forma de encarar a vida por parte dessa nova mulher que queremos falar e, para isso, trouxemos essa pessoa tão querida para falar disso conosco”, informou Emanuel Ormond.

“Nós fizemos uma revolução nos últimos cinquenta anos, uma revolução, não uma guerra, que é coisa de homem”, afirmou a atriz e diretora Cláudia Alencar, na foto ao lado do colunista Emanuel Ormond, organizador do evento – Foto: Ronny Cajango/Divulgação

De acordo com a palestrante, as mudanças tecnológicas e no mercado de trabalho criaram um novo modelo de mulher, que hoje tem uma nova cultura de vida. “São várias mulheres dentro de uma. Nós fizemos uma revolução nos últimos cinquenta anos, uma revolução, não uma guerra, que é coisa de homem. Nó fizemos uma revolução sem sangue, sem estupro e sem assassinatos, por conta da ciência, da tecnologia, da pílula (anticoncepcional), porque os homens quiseram que nós entrássemos no mercado de trabalho”, definiu.

De seu ponto de vista, para sobreviver e competir em pé de igualdade, essas novas mulheres de certa forma se transformaram em uma espécie de “homens”, não no sentido da masculinidade, mas no sentido de saber fazer tudo o que os homens fazem. “E além disso tudo, elas ainda fazem tudo o que as mulheres fazem, coisa que os homens ainda estão anos-luz atrás. E nós queremos trazê-los para o nosso lado. Eu não prego o empoderamento, eu quero o ‘amorosamento’. Queremos andar lado a lado”, completou Cláudia Alencar.

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