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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Trabalhadores vão parar por conta da insegurança financeira

Manifestantes irão cruzar os braços e realizar um grande ato de protesto em frente a Prefeitura na próxima quarta (02)

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Situação financeira da Coder tem preocupado, mais uma vez, os trabalhadores que atuam na empresa de economia mista – Foto: Arquivo

Os mais de 500 trabalhadores da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder) ameaçam cruzar os braços e paralisar suas atividades na próxima quarta-feira (02/5). O objetivo deles, segundo informado ao Jornal A TRIBUNA, é protestar contra a situação de insegurança financeira da empresa e contra as ingerências da Secretaria de Infraestrutura (Sinfra) nas questões administrativas e financeiras da Coder.

De acordo com a direção do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais (Sispmur), os trabalhadores estariam apreensivos com a situação da Companhia, que está passando pela mais séria e profunda crise financeira da sua história, e irritados com a postura da secretária Nívia Calzolari, que estaria “segurando” os contratos que a Prefeitura tradicionalmente celebra com a empresa de economia mista, como asfaltamentos e tapa-buracos. “Os trabalhadores estão insatisfeitos, pois é da Coder que eles tiram o sustento de suas famílias. Eles querem a Coder bem, que ela volte a ser organizada e estruturada, mas parece que a secretária não quer deixar isso acontecer”, declarou o professor Reuber Teles, diretor do sindicato.

A situação estaria criando um clima de insegurança entre os trabalhadores, que vêm a empresa definhando, principalmente por conta das dificuldades impostas pela secretária Nívia Calzolari, que estaria segurando os repasses de dinheiro para a empresa. “O prefeito nos afiançou, na nossa última paralisação, que não poderia nos dar o aumento salarial que reivindicamos porque ele usaria todos os recursos disponíveis para ajudar a Coder. Mas parece que a secretária não quer deixar”, completou o sindicalista.

Nessa realidade, segundo denunciado, a empresa tem atrasado constantemente o pagamento dos funcionários, terceirizados e fornecedores, tendo inclusive diminuído os valores do vale-alimentação sem comunicar aos trabalhadores, bem como atrasado os repasses das contribuições dos mesmos para o Sispmur, dívida essa que já estaria perto dos R$ 200 mil.

Para forçar o prefeito a tomar as rédeas da situação, os trabalhadores da autarquia irão cruzar os braços e realizar um grande ato de protesto em frente a Prefeitura na próxima quarta (02), a partir das 13 horas.

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