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Rondonópolis
, 27 maio 2024
 
 

Papo Político

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1-SENHORAS E SENHORES,
eis que surgiram, na semana que passou, novos fatos relevantes para as articulações políticas para o governo do Estado. O megaempresário Eraí Maggi (PP) voltou a cena depois de andar um pouco afastado dos holofotes e com um convite importante: ser o candidato a vice-governador na chapa do pré-candidato, senador Pedro Taques (PDT). O PP se reunirá para ‘amadurecer’ a ideia e talvez o flerte que já vinha iniciado com o grupo de Taques possa se concretizar. Para o grupo de Taques ter Eraí como vice é uma forma de aproximar o pessoal do agronegócio, que não tem simpatia pela candidatura de Taques. Uma bela tacada do articulador da campanha de Taques, o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB). Além disso, uma aceitação de Eraí somente acontecerá com a anuência do primo, senador Blairo Maggi (PR), que foi, inclusive, o responsável pela ida de Eraí para o PP. Se já houver essa anuência de Maggi, Eraí pode mesmo aceitar a empreitada e aproximar o PR do mesmo grupo, já que a sigla, ainda não se decidiu em que lado ficará, mas já definiu que a prioridade do partido nestas eleições é eleger o deputado federal Wellington Fagundes ao Senado.

Um porém nessa possibilidade de Irai ser vice de Taques, seria o grupo do empresário apoiar um candidato oposicionista como Pedro Taques, tanto ao governo estadual como, principalmente, ao governo federal. O próprio Irai sempre se caracterizou como empresário do lado da situação e é difícil vê-lo agora, por exemplo, ao lado de Taques contra a presidente Dilma. Mas como em política tudo pode acontecer, fica somente o PORÉM desta Coluna.

ENQUANTO ISSO,

do lado dos governistas, o PMDB pode receber a filiação do juiz federal Julier Sebastião da Silva, que se aposenta do judiciário no próximo dia 1º de abril. Acontece que Julier pode ser apontado com o nome do PMDB para a disputa ao governo pelo grupo governista e segundo informações, se o PT não confirmar Lúdio Cabral como o candidato do grupo, o PT pode ir até mesmo para a formação de uma nova chapa, o PTB seria uma das opções.

2-JÁ AQUI POR RONDONÓPOLIS
vários vereadores devem sair para a disputa nas próximas eleições. Na última semana, o PPS anunciou como pré-candidatos do partido os vereadores Reginaldo dos Santos e Fábio Cardozo para estaduais. Fábio ainda está mais contido quanto uma disputa, mas Reginaldo já está nas articulações, ‘pondo o bloco na rua’, por assim dizer. Quem também deve partir para as articulações de agora em diante é o presidente da Câmara Municipal, Ibrahim Zaher (PSD) como pré-candidato do partido por uma vaga na Assembleia Legislativa. Ibrahim deve começar algumas viagens pela região e também estar partindo forte para uma possível disputa. Quem também está oficialmente no páreo, é o vereador Denilson Sodré, Dico, (PROS), só que para deputado federal. Outro que já está com o ‘bloco na rua’, articulando forte como pré-candidato a deputado estadual pelo PSDB, é o vereador Rodrigo da Zaeli. Os demais ainda estão indefinidos, como Manoel da Silva Neto (PMDB), que já foi candidato a estadual uma vez, ainda não tomou uma decisão sobre a questão e só partirá para disputa com total apoio do partido. Então, por agora, a Câmara Municipal já conta com seis pré-candidatos para essas eleições, cinco para estadual e um para federal.

QUEM TAMBÉM SE ORGANIZA
é o PSB, com articulações para indicar dois pré-candidatos de Rondonópolis. Para estadual o partido quer apostar numa candidatura do Dr. Valtecir Geraldo da Silva, que trabalha em 14 cidades da região. Já para federal a proposta é o nome do ex-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Rondonópolis (Coder), Ailton das Neves.

3-NA PREFEITURA MUNICIPAL,
a gestão de Percival Muniz continua sem um rumo definido. A saída de alguns secretários é fruto de insatisfação com a administração, alguns alegam que se sentem de mãos amarradas para realizar trabalhos importantes, numa gestão pública muito burocratizada, onde as decisões são muito lentas. Já o prefeito Percival Muniz (PPS), pela sua demora na escolha de nomes para as secretarias dos demissionários, parece não ter novos nomes à sua disposição, pelo menos que sejam capazes de gerir secretarias importantes.
Percival também andou falando que a administração pública hoje em dia é muito ‘engessada’, em função da excessiva burocracia e nem quer falar em reeleição por se dizer desanimado. Se ele está desanimado, imagine a população, que precisa de serviços de qualidade e principalmente de infraestrutura.

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