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Papo Político

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no1- A DATA
das convenções eleitorais está chegando e ainda há alguns conflitos que não foram resolvidos. Espera-se que até o final deste mês algumas questões eleitorais se resolvam, pois este emaranhado político que se encontra o cenário do pleito deste ano no estado de Mato Grosso não deve continuar, pois há algumas amarrações a serem consideradas.
Aliás, o Partido dos Trabalhadores (PT) definiu oficializar respaldo à candidatura do governador Silval Barbosa (PMDB) à reeleição, ele que está pouco tempo à frente do comando em substituição ao ex-governador Blairo Maggi (PR), que deixou o cargo para dedicar-se à sua postulação ao Senado Federal e ainda trabalhar pela campanha de Barbosa. Pois, o peemedebista que era vice-governador de Maggi, foi o escolhido pelo PR para ser o candidato, e está também dando todo respaldo à candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff (PT) à presidência da República na disputa deste ano.
HOUVE
uma reunião entre os filiados do PT para decidir em qual candidato eles apoiarão nas eleições deste ano, pois, após a realização de uma prévia quando a senadora Serys Marly não foi a escolhida para concorrer o Senado da República, o PT foi rachado. Pois, o deputado federal Carlos Abicallil e a senadora petista pretendiam disputar uma das duas vagas no Senado pelo Mato Grosso. No entanto, o partido podia decidir no lançamento de apenas um, e assim estabeleceu a verdadeira guerra dentro da sigla, principalmente quando Serys Marly acreditava em ser a candidata natural e acabou se decepcionando com os resultados da prévia.
A maioria dos petistas decidiu pela concorrência do parlamentar, Carlos Abicallil, seja pela sua competência política, pela sua popularidade, seus ótimos projetos, ou devido alguns cargos que ele é padrinho e será padrinho caso for eleito senador. Diante do resultado dessa consulta, Serys logo anunciou apoio à candidatura de Mauro Mendes (PSB) ao governo do Estado e levou consigo metade do PT. Houve várias tentativas dos petistas em convencer a senadora a mudar de idéia, ofereceu até mesmo o cargo de candidata à vice-governadora na chapa encabeçada por Silval Barbosa, sem mesmo consultar o governador. E ainda assim ela não desistiu dos planos de respaldar o socialista Mauro Mendes, o qual ficou bastante grato pela atitude de represália da senadora.
ASSIM,
restou para os petistas se reunirem e votarem em qual candidato eles irão apoiar neste ano para o governo do Estado, sendo o Silval Barbosa, ou Mauro Mendes. E Silval Barbosa recebeu 127 votos, enquanto que 85 (aqueles que seguem Serys Marly) votaram a favor da postulação de Mendes.
No entanto, não é de se acreditar em alguma mudança nisso, pois, diante desta situação estabelecida no Partido dos Trabalhadores, devido a grande vontade de Serys e Abicallil concorrerem ao Senado, e parte dos petistas apoiarem a decisão da senadora em apoiar Mendes, o que vai acontecer é a sigla continuar rachada eleitoralmente. Mendes ainda pode confiar em um respaldo petista, principalmente quando se vê que o PT perdeu a autonomia com seus filiados.

2-EXISTE O BOATO
de que nas duas eleições presidenciais dos anos de 2002 e 2006, a rede de televisão Globo havia trabalhado uma intensa campanha contra o nome do presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT).  Eis que agora, a rede Globo é denunciada pelos petistas de que estaria apoiando a candidatura do ex-governador de São Paulo, José Serra (PSDB).
Aliás, a Globo suspendeu a veiculação da vinheta do seu aniversario de 45 anos, pois foi acusada de está fazendo campanha para o tucano José Serra. Um dos organizadores da campanha da petista Dilma Rousseff à presidência, afirmou que a emissora estaria fazendo uma campanha velada à candidatura de José Serra, do PSDB. Algumas frases ditas pelos atores no slogan  ‘todos queremos mais’, são uma referência ao lema defendido por Serra na sua pré-candidatura: ‘o Brasil pode mais’. O jornalista Paulo Henrique Amorim, da Record, também se manifestou em seu blog Conversa Afiada: “Deve ser uma retribuição ao agasalhamento do terreno que a Globo invadiu por 11 anos e o Serra transformou numa escola técnica para formar profissionais para a emissora. Uma mão lava a outra”.
EM COMUNICADO OFICIAL,
a Globo se manifestou: “O texto do filme em comemoração aos 45 anos da Rede Globo foi criado comprovadamente em novembro do ano passado, quando não existiam nem candidaturas, muito menos slogans eleitorais. Qualquer profissional de comunicação sabe que uma campanha como esta demanda tempo para ser elaborada. Mas a Rede Globo não pretende dar pretexto para ser acusada de ser tendenciosa e está suspendendo a veiculação da campanha na televisão”.
No domingo, 23, a revista eletrônica O Fantástico transmitida pela Rede Globo veiculou uma matéria da série Pacato Cidadão, apresentada pelo ator e humorista Marcelo Madureira, sobre a procura de uma bomba nuclear no Irã. E enfatizou a amistosa relação de Lula com o sexto presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Na matéria o que ficou implícito é que uma amizade entre os dois presidentes seria perigosa demais ao Brasil, quando estariam viabilizados acordos nucleares.
NESTA SEGUNDA-FEIRA,

Luiz Inácio Lula da Silva disse que não foi ao Irã na semana passada para discutir este tipo de acordo, mas para convencer o Irã a sentar e negociar com a ONU (Organização das Nações Unidas).  “Nós não fomos lá [ao Irã] para negociar acordo nuclear. Nós não temos procuração para isso. Nós fomos lá foi para tentar convencer o Irã a aceitar uma proposta feita pela Turquia e pelo Brasil, de sentar à mesa de negociações, e isso nós conseguimos”, disse Lula durante o programa de rádio Café com o presidente.  “A ONU queria fazer sanções exatamente porque o Irã não queria sentar para negociar. Então, o Irã vai sentar para negociar”, completou o presidente.
Essa é a importância para que o cidadão não se atente apenas à uma mídia de notícias, pois a formação de opinião e de critérios para um eleitor fazer seu voto depende da informação. Evidentemente que uma mídia é capaz de manipular voto, mascarando alguns fatos, ou até mesmo faltando com a credibilidade. Este é o alerta para que o eleitor decida para a diversidade de fontes de notícias, sendo que há televisão, sites jornalísticos, jornais impressos e o rádio para verificar uma notícia e ainda ter acesso à diferentes opiniões.

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