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Rondonópolis
, 19 maio 2024
 
 

Papo Político

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no1- O PREFEITO
Zé Carlos do Pátio (PMDB) está tendo mais uma vez uma fase desafortunada em relação à Administração Pública de Rondonópolis. Ele está acumulando cobranças e reclamações da sociedade rondonopolitana neste final de ano, sendo que algumas pessoas usam de vários meios para conclamar soluções aos problemas que enfrentam na rua, no bairro, na escola do filho, no posto de saúde.
COMO O EXEMPLO
vimos na edição de ontem, 16, do A TRIBUNA, que os moradores do Jardim Paraíso colocaram uma faixa na rua como forma de protesto em relação as condições que se encontram algumas ruas do bairro. Eles chamam atenção do Poder Público para o encascalhamento desses locais que atrapalham a vida dos moradores devido a lama e os buracos.
NO ENTANTO,
apesar de tantas reivindicações, o prefeito se mostra tranqüilo, pois alega que tem viabilizado a maioria das soluções destes problemas, sendo só uma questão de tempo. Ele pede a consideração de alguns pontos importantes que retardam o andamento do trabalho para estas melhorias, principalmente o período chuvoso.
DESTA FORMA,
pede-se que os vereadores rondopolitanos se empenhem mais no auxilio e na cobrança na gestão pública, pois como se sabe, não é apenas de prefeito que é constituída a Administração, mas existem secretários e a própria edilidade, que também tem uma grande importância para o município.
As cobranças e reivindicações devem ser feitas também aos edis que, como o candidato a prefeito, prometeram e também ainda não cumpriram. Há vereador, que quando era candidato no ano passado, garantiu até viabilizações que não caberiam no seu trabalho. Houve promessas de asfalto, iluminação pública, escola, feiras, cursos, melhoria na saúde, mas até agora pouca coisa foi realizada.
EM RELAÇÃO
as promessas feitas durante a campanha eleitoral por Zé Carlos do Pátio, principalmente garantindo que sua gestão não haveria aumento dos valores do IPTU, há quem diga que Zé Pátio não conhecia a determinação da lei de responsabilidade fiscal, e o que ele não esperava era ser obrigado a elevar o valor.
É de lembrar que na gestão anterior houve vários aumentos de valores, sendo no IPTU, na água e na carga tributária, e Zé Pátio não poupou o ex-prefeito Adilton Sachetti, em discursos de campanha, sobre esses aumentos, mas agora o “algoz” da população será ele.
2- AS ELEIÇÕES GERAIS
do próximo ano vão render ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) um gasto equivalente a R$ 6 milhões. Segundo Carlos Henrique Cândido, que é o coordenador do Comitê Gestor das Eleições do TRE, mesmo sendo um valor exorbitante, ele está dentro do que foi esperado, sendo possibilidade de ampliar ainda mais o orçamento. O pleito do nosso Estado é considerado o mais caro do país. Eis que surge mais um motivo para analisar bem os perfis e propostas dos candidatos para a viabilização de uma administração bem feita e consequentemente reduzindo o número de políticos corruptos e desonestos, e tornando este país mais justo. Pois, todo este montante é oriundo de dinheiro público, ou seja, é a arrecadação de impostos para sustentar as campanhas que ditam e divulgam os futuros comandantes do país.
3- E POR FALAR
em eleições 2010, esta Coluna sempre cantou o nome do governador Blairo Maggi (PR) como sendo o provável candidato a vice-presidência da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff (PT), devido a aproximação do chefe do executivo do Estado com Luis Inácio Lula da Silva (PT), que está dando todo o respaldo a postulação da petista. Na época, em que Maggi estava muito próximo ao presidente, foi até mesmo cotado que ele assumiria um dos ministérios. Mas, no entanto, eis que conseqüente à dinâmica da política e necessárias mudanças no cenário político, até mesmo para que as articulações partidárias se estabeleçam, o governador de Mato Grosso havia revelado que desistiria da política, mas depois anunciou que será candidato ao Senado Federal.
O QUE SE SABE
agora é que quem está sendo cotado para ser vice de Dilma é Michel Temer (PMDB-SP), que é presidente da Câmara dos Deputados. De acordo com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), numa aliança com o PT para compor a chapa da presidência, quem irá escolher o vice será o partido peemedebista. “Nós vamos escolher o nosso candidato a vice-presidente dentro do partido e com o acordo que estamos construindo com o PT, evidentemente, o nome que nós temos e que é o nosso grande nome, é o do presidente do partido [Michel Temer]. Todos nós vamos daqui para frente fazer com que essa aliança seja feita em torno do nome dele”, disse Sarney.
5- A COLUNA
foi procurada por vários leitores que desacreditaram e até mesmo negaram que o deputado federal Wellington Fagundes (PR) esteja ensaiando uma aproximação à candidatura ao governo do Estado do empresário Mauro Mendes, ex-republicano, que agora está filiado ao PSB. No entanto, algumas pessoas concordaram com esta possibilidade, sendo que acreditam que mais gente do PR irá deixar realmente de apoiar a postulação do vice-governador Silval Barbosa (PMDB) ao mesmo cargo.
De acordo com o leitor Luiz Cláudio, na verdade, o governador Blairo Maggi foi precipitado em garantir apoio a seu vice, o que conturbou os eleitores e também filiados do partido republicano, o qual está totalmente fragmentado, pois na sigla existe o grupo de Maggi, de Fagundes, de Pagot e de Sérgio Ricardo.
ALIÁS,
Emanuel Pinheiro, que é secretário geral do PR em Mato Grosso, desmentiu a afirmativa de que Fagundes não foi a convenção do PMDB para a eleição do deputado Carlos Bezerra a presidente regional do partido, porque está se afastando da postulação de Barbosa para apoiar Mendes. Ele disse que tudo é especulação da imprensa, sendo que o deputado federal estava em uma viagem, por isso não foi ao evento, pedindo para que ele, Pinheiro, representasse o partido.

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3 COMENTÁRIOS

  1. Na verdade foi um erro de avaliação do governador Blairo Maggi, como a candidatura do Silval é um canto de sereia interessante visto que ele só pode ficar no governo 4 anos. O governador caiu em tentação e embarcou de cabeça, não no projeto Silval propriamente dito, mas, no projeto Blairo 2014, onde com certeza voltaria com chances reais de eleição.
    Um raciocinio perfeito teoricamente, porém pra se concretizar precisa dos ingredientes certos e infelizmente para o governador, o Silval não tem testosterona de candidato, já caiu na boca do eleitor como picolé de xuxu.
    Mesmo com a máquina estatal, mesmo com o público evangélico, mesmo com o Riva, se o Silval se lançar, vai ser uma candidatura pesada.
    O Blairo tinha um nome leve em seu partido, mas a possiblidade de voltar em 4 anos lhe cegou.
    Agora ele se estiver bem assessorado e ouvir seus companheiros de partido, deve achar uma saida honrosa pra Silval e construir ou uma candidatura com Pagot ou deputado Welington ou apoiar a candidatura do PSB.
    Do contrário não fará o sucessor, pois o Movimento Mato Grosso muito Mauro está crescendo que nem massa de pão, quanto mais bate mais cresce.

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