O 1º secretário da Câmara Municipal, vereador Roni Magnani (PP), anunciou durante a sessão passada do Legislativo, que vai abrir um debate na Casa de Leis, englobando o Poder Executivo e a Assembleia Legislativa, para que sejam criados mecanismos jurídicos capazes de impedir que empresas consigam ganhar licitações de obras públicas e depois não concluem o projeto. Ele quer promover este debate durante a instalação em Rondonópolis da “Assembléia Legislativa Itinerante”.
“Tenho informações de que são sempre as mesmas empresas que vencem os certames licitatórios e não concluem as obras. Situações que causam prejuízos ao bem coletivo e ao Erário, além de causar impedimentos para o município conseguir novos investimentos com recursos federais”, justifica o parlamentar.
Ele antecipou que irá enviar um requerimento à Prefeitura solicitando o relatório de empresas que estão com obras pendentes na cidade. “A ideia inicial é dar publicidade ao nome destas empresas”, ressaltou.
CAPITAL DAS OBRAS PARADAS
O vereador Milton Mutum (PSD), em um dos seus pronunciamentos feitos na Câmara Municipal, chegou a taxar a cidade como “capital das obras inacabadas”. Naquela oportunidade, ele incluía no roll de obras sem conclusão na cidade, a ampliação do aeroporto, a canalização do Córrego Canivete, Parque do Escondidinho, Parque das Mangueiras, Miniestádio da Vila Mamed, postos de saúde, dentre outros. “Não sei se são problemas nos processos licitatórios ou de execução das empreiteiras, mas algo generalizado está fazendo com que Rondonópolis ganhe o título de ‘capital das obras inacabadas’”, ironizou o vereador.
E CONTINUARA ATÉ QUE OS VEREADORES TIREM A BUNDA DA CADEIRA E IREM VER A REALIDADE QUE OS BAIRROS PASSAM. UMA CAMARÁ COM 21 VEREADORES NÃO CONSEGUEM EQUILÍBRIO COM O EXECUTIVO. SÃO RUINS DE SERVIÇO E A POPULAÇÃO PADECE COM A FALTA DE TANTAS OBRAS INACABADAS. VALE LEMBRAR QUE ATÉ O TRANSPORTE PÚBLICO DA CIDADE RODA ILEGAL. TANTOS VEREADORES PARA QUE?….