O presidente da Comissão Eleitoral da Câmara de Vereadores de Rondonópolis, Cido Silva (PP) confirmou que haverá um aparato de segurança para a sessão que vai eleger o novo prefeito de Rondonópolis, via votação indireta, marcada para amanhã, a partir das 10 horas, na sede do Legislativo Municipal.
As eleições indiretas cumprem uma determinação da Justiça Eleitoral em razão da cassação do prefeito Zé Carlos do Pátio (PMDB) e da vice Marília Salles (PSDB) por supostos gastos ilícitos de campanha. Os dois foram cassados pelo Tribunal Regional Eleitoral no dia dois de abril, mas o prefeito Ananias Filho (PR) somente foi empossado no dia 15 de maio.
Cido, inclusive, pediu apoio à Polícia Militar para reforçar a segurança no Legislativo. Fora isso, a rua Otávio Pitaluga que dá acesso à Casa de Leis será interditada nas proximidades da Câmara. “Como fizemos um convite para o público participar, uns virão por curiosidade e outros para torcer por este ou aquele candidato. Portanto, vamos tomar todos os cuidados para que tudo ande da forma mais tranquila possível”, explicou o vereador.
O progressista espera que um grande número de pessoas compareça às galerias do Legislativo para o acompanhamento da sessão. “A população de Rondonópolis é politizada, acompanha passo a passo o processo eleitoral em qualquer situação e aqui não será diferente”, disse.
Além do prefeito Ananias que tem como vice a jornalista Valéria Beviclacqua (PMDB), ainda disputam o pleito o vereador Mohamed Zaher (PSD) que tem como vice o também jornalista José Flávio Matias, o Ceará (PSD) e o ex-vereador José Ferreira Lemos Neto, o Juca Lemos (PT) com o microempresário Francisco Gimenes Cordon, o Chiquinho como vice.
Pior que isto Sr. Orlando , é saber que eles cada vez mais julgam o povo como algo a ser repugnado , vai vendo gente….. e vamos lembrar de nomes e das atitudes destes “nossos representantes” que colocamos ai para nos representar e receber salários de nossos impostos, mas vamos mudar um dia e quem sabe estes que ai estão, todos eles, não tomam um troco na próxima eleição. Não é verdade??
É a briga pelo “osso” maior municipal. Por que sera?