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, 17 maio 2024
 
 

Justiça convoca cidadãos a se cadastrarem como mesários

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Todo eleitor em situação regular perante a Justiça Eleitoral pode ser mesário voluntário
Todo eleitor em situação regular perante a Justiça Eleitoral pode ser mesário voluntário

Todo eleitor em situação regular perante a Justiça Eleitoral pode ser mesário voluntário. O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) orienta os interessados em participar da Eleição/2010 que procurem o cartório eleitoral para se cadastrar, preferencialmente no local e seção em que vota.
O cidadão que participar da Eleição terá as seguintes vantagens: 2 (dois) dias de folga para cada dia trabalhado como mesário; 2 (dois) dias de folga para cada dia de treinamento; Certificado de serviços prestados à Justiça Eleitoral; e preferência no desempate em alguns concursos públicos (desde que previsto em edital).
Membro do Grupo de Trabalho (GT 2) do TRE/MT que estuda o tema “Mesário Voluntário”, a técnica judiciária Juliana Soares de Lima, explica que juntamente com os funcionários da Justiça Eleitoral, os mesários são fundamentais para o sucesso do pleito eleitoral, pois garantem que a vontade do eleitor seja respeitada e a democracia fortalecida.
“A democracia se faz com a união de todos. Por isso, o GT 2 busca soluções para melhorar cada vez mais as vantagens e o ambiente de trabalho ofertados aos mesários. Visamos ampliar o número de colaboradores com a Justiça Eleitoral de forma consciente e espontânea”, salientou.
Ela explica que não podem ser mesários voluntários: os componentes das frentes parlamentares; os candidatos e seus parentes ainda que por afinidade, até o segundo grau e também o cônjuge; os membros de diretórios de partidos políticos caso exerçam função executiva; as autoridades e agentes policiais, bem como funcionários no desempenho de cargos de confiança do Executivo; os que pertencerem ao serviço eleitoral; e os eleitores menores de 18 anos.

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  1. O cidadão que participa da Eleição,com relação as folgas no caso de trabalho, pode ter o direito, mas na prática não é o que funciona. Os empresários não dão crédito e não querem nem saber se ele trabalhou nas eleições ou se deixou de trabalhar. O grande empecilho está sendo este, pois muitas vezes o funcionário, até por medo do desemprego ou mesmo da “pressão” que poderá sofrer do patrão, acaba que deixando de exercer o que lhe é de direito.

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