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Rondonópolis
, 15 maio 2024
 
 

Semma apresenta queixa na polícia

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Secretário de Meio Ambiente, Almir Araújo, mostra cópia de boletim de ocorrência

–> LIBERADO –> A Secretaria Municipal de Meio a Ambiente (Semma) suspeita que vários incêndios ocorridos nos últimos quinze dias em Áreas de Preservação Permanente (APP) de Rondonópolis e em cinco dos seis Ecopontos, todas áreas públicas, tenham sido  criminosos. O caso foi registrado no Centro Integrado de Segurança e Cidadania (Cisc) no domingo (9).
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Almir Araújo, nos últimos 15 dias foram incendiados o Ecoponto da Avenida Júlio Campos, o do Jardim Atlântico, Vila Mineira, Avenida Goiânia e do Anel Viário. “De sexta-feira (7) até o domingo (9) observamos que os incêndios ocorreram em pontos estratégicos de modo que formasse na cidade uma cortina de fumaça. O primeiro incêndio foi no Ecoponto da Vila Mineira. Duas horas após, o outro foco foi na Rua Goiânia. No dia seguinte, em uma área de APP próxima ao Rio Vermelho, nas imediações da Vila Goulart. Suspeitamos que foi fechado um cerco que formou uma extensa nuvem de fumaça na cidade”, disse o secretário.
Ele explica que, tecnicamente, é possível a olho nu observar a origem do fogo nos locais incendiados. “Quando um incêndio é de forma acidental ele se alastra em forma de leque. No caso do fogo no Ecoponto da Rua Goiânia percebemos que foi colocado fogo nos quatro lados do local e as chamas se encontraram no meio do terreno. Uma senhora declarou que viu alguns motoqueiros no local”, revelou o secretário.
Além dos Ecopontos incendiados, foram queimados parte da área onde será construído o Parque do Lageadinho nos fundos do antigo Parque da Antártica, uma área no Residencial São José e outra no Jardim Primavera. Conforme Almir Araújo, foram queimadas só áreas públicas e não há a quem notificar.
Ele lamenta que em plena estiagem e com a baixa umidade relativa do ar, ainda tenham pessoas que cometem atos criminosos como a prática de atear fogo. “O clima seco e a baixa umidade do ar que na semana passada chegou a 10%, causam problemas respiratórios nas pessoas. Agora com a fumaça, infelizmente, as ameaças à saúde da população pode se complicar ainda mais”, externou o secretário.

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