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Rondonópolis
, 23 maio 2025
 
 

Bola de sangue

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O entardecer não tem brilho.
O sol agora é tech.
Seu brilho foi ofuscado por uma nuvem de morte.
Deu tosse tech e falta de ar em muita gente.
Seria um mal desnecessário
Se não fosse necessário.
Quem sabe a chuva vem.

Ver os rios secando, o Pantanal morrendo,
Talvez seja pop.
Mas, a esperança é a única que não morre.
Deixe os rios secarem, entupam as nascentes,
Vamos clamar a Deus,
Tem piedade de nós,
E tudo se resolverá.

Talvez, desmatando um pouco mais,
Se torne tudo.
As máquinas estão aí, consciência não.
Onde está o manejo da terra?
Gerar riqueza também é cuidar!
Como? Se o veneno deixa os pastos como pólvora.

O entardecer continuará enxovalhado
Veremos o sol como uma bola de sangue,
Tentando dormir um sono tranquilo,
Na esperança de brilhar quando amanhecer.

Diz o tolo no seu coração:
“Deus não existe,
Por deixar tudo isso acontecer”.

(*) Isaías Dias, é poeta e romancista, membro da ARL, cadeira 14. Autor do Romance, “Um Amor Além do Circo”.

 

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