O QUE compõe essa simples PERGUNTA, ACREDITAR, ou não acreditar? Somos seres constituídos de crenças, valores, anseios e todo trauma que nos permitiu a vida contemplar… Traumas esses que nós conduz ao buraco negro do inconsciente evidenciando reclamações, dores, culposas e culpados e pior que isso, da infeliz situação da distância substancial da felicidade, ou melhor da plenitude humana, ou falta dela.
Acredito que o mundo possa ser melhor, mais do que isso, acredito que as pessoas possam ser melhores, mais educadas, gentis, porque são coisas diferentes ser educado x ser gentil, um mundo que valorize a educação, a paz, o amor, a honestidade, mas nossos egos não nos deixam assim fazer, o jeitinho, pois as coisas são com o peso da necessidade egoísta da criança, ou seria do primata que habita cada um, e a altives do adulto por vezes pouco crente, ponderado e sensível.
E aí acredita, ou não que pode ser mais feliz, mais rico, mais bonito, mais inteligente… Sozinho, sendo egoísta como aquele primata gritando dentro, que nada pode, porque é um … e se torna … (talvez) e se enche de razão e ego e as coisas são suas, somente do seu jeito, ou até mesmo, esqueça o passado, no hoje sem mensurar as consequências de que o amanhã é consequência desse plantio.
Acredito em Deus ou não? Acredito que posso ser melhor, ou não, que livre arbítrio é esse que tenho? As minhas pulsações dependem puramente da minha pessoa?
(*) Marcio Martins é psicopedagogo Dr.(t) em Ciência da Educação/UNC–[email protected]