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Rondonópolis
, 16 junho 2024
 
 

Homenagem à pequena grande menina Bruna

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“Para Bruna, viver longe dos amigos e da família é como viver no próprio seio da infelicidade”
“Para Bruna, viver longe dos amigos e da família é como viver no próprio seio da infelicidade”

Aqui estou, como muitos de vocês, para comemorar a passagem dos 15 anos de idade desta bela garota que é a Bruna, Bruninha para os colegas, amigos e amigas. Desde que ela chegou aos sete anos de idade, já muito bela e inteligente, que conheço esta pequena e linda menina/moça/mulher, que aniversariou no dia 28 de setembro próximo passado e que no sábado (2/10) fez seu debut.
Já se passaram, portanto, oito anos desde que a vi pela primeira vez – e Bruna só tem crescido em beleza, em bondade, em interesse pelos estudos, pela vida, pelo bem-estar dos que a cercam, dos amigos e até das pessoas em geral. É uma indicação de que dedicará grande parte de sua vida a ajudar o próximo.
Disse há pouco que Bruna era uma menina-moça-mulher. E todos vocês me entendem o uso desta colocação algo antiga, mas bem se adapta à personalidade de uma garota que ainda pode brincar de boneca, mas, ao mesmo tempo, já tem uma espécie de clarividência e de maturidade capazes de torná-la uma grande observadora da vida e uma interlocutora de valia para o auxílio que pretende dar aos outros.
Libriana do primeiro decanato, não é de surpreender que seja o equilíbrio em pessoa; e isto mais se ressalta quando chega a uma das fases mais lindas da existência: os 15 anos de idade, que, por convenção, mas, também, por marcar uma fase importante da puberdade, se assinala nos calendários e nos álbuns como um momento decisivo, uma fase linda e inesquecível da vida, da trajetória por este vale de lágrimas. Um vale de lágrimas que, no entanto, poderá ser bastante minimizado pelo sorriso, pela bondade, pelo amor que Bruna puder espalhar entre os seus semelhantes.
Nunca está desamparada, Bruna, que tem o governo existencial de Vênus, a representação maior do Amor, em suas mais altas manifestações. O Amor que traz a Paz, que traz a Justiça, que traz a Equidade… Num ambiente sem paz, não se achará bem o espírito de Bruna, para quem os maiores valores da Vida são exatamente estes: a Paz, o Amor, a Beleza, a Justiça, a Eqüidade, a Graça, a Amizade, a Harmonia e tudo de que disto decorre.
É por tais variantes, Bruna, que, por vezes, lhe é tão difícil decidir-se por uma ou outra coisa, por um ou outro caminho, por uma ou outra decisão: é porque, com seu equilíbrio natural, você gosta de analisar e pesar cuidadosa e demoradamente os dois pratos da balança, os dois jarros de água, para não cometer injustiças ou incorrer em erros irreparáveis.
O avanço de seu espírito, Bruna, em plena adolescência, é demonstrado também pela ordem, a ordenação cercada de luz, em que mantém seus ambientes de estudo, de lazer e de vivência, se possível nos tons azulados, verdes e cor de rosa, para receber amigos, atividade em que sempre se compraz. Sente Bruna, permanentemente, o prazer da companhia dos conhecidos, dos vizinhos, dos que com ela trocam boas experiências e energias.
De humor adaptável às variações de personalidade dos amigos e amigas, seu jeito calado transforma-se, de repente, numa explosão (mas ainda equilibrada) de sentimentos, para demonstrar o prazer que sente em boas companhias… Porque, para Bruna, viver longe dos amigos e da família é como viver no próprio seio da infelicidade.
Outra demonstração de sua acuidade social é a tendência que demonstra para as manifestações da moda: as cores, os estilos, os tecidos, os tipos de costura, tudo o que envolva a criatividade que nela é intuitiva e permanente, para admiração dos seus e de todos aqueles que com ela convivem.
Em algum lugar perto daqui, reúnem-se também, com espírito comemorativo, todos os seus numes tutelares, vindos do Tibete, do Japão, do Egito e da Áustria. E esses nomes tutelares de Bruna – misturando folhas de figueira com as de azeda, mais cravo, gengibre, groselha, macis e outros elevados condimentos, tudo depositado em recipientes de bronze e cobre, e cercados de ritualísticos lagartos benfazejos – preparam sua própria e fantástica homenagem suprareal à menina que se torna moça.
Em espírito protegida por árvores nobres, como os freixos e os ciprestes, e com a alma resguardada pelo poder de cristais como a safira (seja tanto a safira rosa, quanto a transparente ou amarela), vão lhe agradar, deveras, hoje, as flores e, especialmente, as rosas, as violetas e as margaridas que de presente receber dos familiares, amigos e admiradores. São os simbolismos que a cercam em vida!
Vai em frente, Bruna, com aquela música das esferas que parece segui-la por toda parte! A vida agora apenas começa, para você!

(*) Edileusa Pena é jornalista e professora doutora do campus local da UFMT – [email protected]

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