Publicado recentemente no American Journal of Physical Medicine & Rehabilitation, artigo revela que, além do uso do ultrassom musculoesquelético nas ocorrências ortopédicas mais frequentes, esse tipo de exame também deveria estar presente durante vários processos de reabilitação, não apenas no momento do diagnóstico, mas inclusive no acompanhamento do tratamento – principalmente em problemas relacionados aos ombros, como os danos decorrentes do uso excessivo de cadeiras de rodas, além dos pacientes que passaram por amputações, por exemplo.
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