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Segundo agência, seca fica mais branda no Centro-Oeste

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Entre setembro e outubro, a seca teve um abrandamento em Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, conforme a última atualização do Monitor de Secas, da Agência Nacional de Águas (ANA). No território goiano houve o desaparecimento da seca excepcional no estado, que é o grau mais severo na escala do Monitor. Já em Mato Grosso a seca grave recuou de 5% para 3% do estado nesse período.

Em Mato Grosso do Sul a seca excepcional também desapareceu e ainda foi registrada a redução da seca grave de 26% para 23% do território sul-mato-grossense. Por outro lado, o fenômeno ficou estável no Distrito Federal com a manutenção da seca moderada em toda sua área.

Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil – Divulgação

Na comparação entre setembro e outubro, em termos de área com seca, não houve variação no Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso, onde o fenômeno se manteve respectivamente em 100%, 100% e 97% de seus territórios. Já em Mato Grosso do Sul houve uma diminuição da área com seca de 86% para 73%. Saiba mais sobre os destaques dos três estados do Centro-Oeste e do DF.

Cenário nacional

Entre setembro e outubro, em termos de severidade da seca, seis estados tiveram um abrandamento do fenômeno segundo o Monitor de Secas: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo. Em Alagoas e Santa Catarina o fenômeno não foi registrado em outubro. Em outras 11 unidades da Federação a intensidade da seca permaneceu estável: Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe. Por outro lado, em três estados a seca se intensificou no período: Bahia, Rio Grande do Norte e Tocantins.

Na comparação entre os dois meses, nove estados registraram a diminuição da área com seca: Bahia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí e São Paulo. Em seis unidades da Federação a porção com a presença do fenômeno ficou estável entre setembro e outubro: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Tocantins. Nos casos de Alagoas e Santa Catarina, seus territórios permanecem livres do fenômeno desde julho. Por outro lado, a seca avançou em cinco estados: Paraíba, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia e Sergipe.

Quatro unidades da Federação registraram seca em 100% do território em outubro: Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás e Tocantins; sendo que para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca.

O Monitor de Secas

O Monitor realiza o acompanhamento contínuo do grau de severidade das secas no Brasil com base em indicadores do fenômeno e nos impactos causados em curto e/ou longo prazo. Os impactos de curto prazo são para déficits de precipitações recentes até seis meses. Acima desse período, os impactos são de longo prazo.

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