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, 19 maio 2024
 
 

Reportagens do A TRIBUNA repercutem na Câmara

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Jailton do Pesque Pague: “não nos explicaram nada”
Jailton do Pesque Pague: “não nos explicaram nada”

Dois assuntos abordados em reportagens recentes do jornal A TRIBUNA ganharam repercussão, ontem, na Câmara Municipal. O primeiro diz respeito à falta de celas na unidade do Socioeducativo para menores em conflito com a lei do sexo feminino, onde o jornal noticiou, na edição do dia 21 de abril, que duas menores, uma de 15 e outra de 16 anos, vão responder em liberdade pelo crime de tráfico de drogas, após serem flagradas pela Polícia Civil no dia 20 passado com 17 quilos de maconha.
O outro assunto abordado pelo A TRIBUNA e que ganhou notoriedade na Câmara foi a licitação para implantação do aterro sanitário em Rondonópolis que foi vencida pela empresa Financial Ambiental, empresa terceirizada para a coleta do lixo doméstico em Rondonópolis. A reportagem foi publicada na edição do dia 17 de abril. Ambos os assuntos foram abordados pelo vereador Jailton do Pesque Pague (PDT).
De acordo com o vereador, a falta de celas para menores em conflito com a lei do sexo feminino abre precedente para que os traficantes continuem usando adolescentes para este tipo de crime e, além de tudo, a certeza das jovens de que poderão responder ao processo em liberdade é um fator a mais para o ingresso no mundo do crime. “Quando vi a notícia, cheguei a manter contato com a Sejudh [Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos] em Cuiabá e eles me informaram que no Estado, apenas em Cuiabá, existe cela para adolescentes femininas em conflito com a lei e, assim mesmo, para elas serem presas lá, depende de decisão judicial. Essa situação é preocupante. É preciso investimentos públicos para atender a esta demanda. Este tipo de crime não pode ficar na impunidade”, disse o parlamentar.
Quanto à situação da licitação para implantação do aterro sanitário, o vereador também ressaltou que realmente houve falta de transparência sobre o processo. “Até hoje, não recebemos informações sobre a destinação do lixo, o valor pago pela tonelada, qual a destinação do atual lixão da Mata Grande ou sobre algum projeto de reciclagem que beneficie o meio ambiente e gere emprego para os catadores. Não nos explicaram nada”, disse.
Ele relembra que, no ano de 2013, a Câmara Municipal aprovou a criação da taxa do lixo em regime de urgência, mas até hoje a cidade não tem a destinação correta do lixo.

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