Os 52 itens fornecidos pela Farmácia de Saúde Mental que são de responsabilidade do município foram repostos. A informação foi repassada ontem à reportagem do A TRIBUNA pela secretária municipal de Saúde Marildes Ferreira. Ela explica que o abastecimento da farmácia é feito de forma compartilhado com o Estado. Porém, os remédios que são de competência do governo estadual ainda estão em falta, assim como os de alto custo.
A falta de medicação por parte do município se deu, segundo a secretária, porque ainda no começo do ano foi aberto um pregão para a compra de medicamentos, porém, o processo foi deserto, ou seja, nenhum fornecedor se prontificou a participar, isso porque, conforme Marildes Ferreira, os fornecedores estavam aguardando a elevação da alíquota dos preços de mercado que ocorre até maio de todos os anos.
“Toda medicação à base de comprimidos foi reposta, mas ainda falta a medicação liquida que está em falta no mercado farmacêutico. Logo que a medicação chegou, as entidades como Lar Cristão e Paulo de Tarso já receberam a demanda de seus internos”, disse a secretária.
Há pelo menos cinco meses estava faltando medicação na Farmácia de Saúde Mental do município, localizada no imóvel do antigo Ceadas, na Avenida Bandeirantes com a Rua Rio Branco. No local, as prateleiras estavam vazias e as pessoas que necessitam da medicação gratuita estavam voltando para casa sem os remédios.
Breaking News