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Rondonópolis
, 31 maio 2024
 
 

Há 3 anos hidrantes aguardam instalação em Rondonópolis

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Os 92 novos hidrantes chegaram em Rondonópolis desde 2011, mas apenas 7 deles foram instalados
Os 92 novos hidrantes chegaram em Rondonópolis desde 2011, mas apenas 7 deles foram instalados

Faz cerca de três anos que novos hidrantes adquiridos pelo Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear) aguardam a instalação. De um total de 92 hidrantes, apenas sete foram instalados até agora, apesar da grande carência na cidade desses equipamentos que auxiliam no combate a incêndios. Rondonópolis conta com um número de hidrantes instalados considerado deficitário para atender a real demanda.
O diretor técnico do Sanear, Marcos Brumatti, explica que a demora para instalação dos hidrantes se deve a vários problemas. Ele explica que, apesar da aquisição dos hidrantes, faltaram as peças de interligação dos equipamentos na rede. Em seguida, justifica que foi necessária uma reprogramação, com alteração do projeto, no qual houve entraves de ordem técnica e financeira. Nesse sentido, atesta que o Sanear também teve que arcar com uma atualização dos valores.
Conforme Marcos Brumatti, a princípio, foi feito um cronograma de instalação de pelo menos 10 novos hidrantes em pontos considerados prioritários, segundo indicação do Corpo de Bombeiros. Contudo, apenas sete tiveram condições de instalação, pois nos demais pontos a rede não estava pronta. As regiões contempladas foram da antiga rodoviária; da Santa Casa; da Avenida Presidente Médici; do terminal rodoviário; do bairro Parque Universitário; do distrito industrial antigo, próximo à ADM; e da Avenida Tiradentes.
O diretor técnico do Sanear informou que o cronograma prevê agora a instalação de mais 20 hidrantes na região central de Rondonópolis, mas é necessário esperar o término do serviço de troca da rede de fibro-cimento. Ele estima que até agosto/setembro essa troca deve ser concluída. Além disso, espera que até o final deste ano pelo menos 80% do total de hidrantes adquiridos sejam instalados, atendendo principalmente a região central e pontos estratégicos.
Com a falta atual de hidrantes em número suficiente, as viaturas do Corpo de Bombeiros ficam obrigadas a voltar à base ou hidrante mais próximo para fazer o reabastecimento e garantir a continuidade dos trabalhos em caso de controle a incêndio, comprometendo as ações.
Os 92 novos hidrantes foram adquiridos com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

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