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Rondonópolis
, 12 maio 2024
 
 

População de rua ultrapassa 300 pessoas

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Presidente da Casa Esperança, Abadia Rosa Miranda: “a gente quer mostrar para sociedade que é preciso fazer algo para resolver o problema”
Presidente da Casa Esperança, Abadia Rosa Miranda: “a gente quer mostrar para sociedade que é preciso fazer algo para resolver o problema”
Moradores de rua tomaram conta do coreto da Praça dos Carreiros, em Rondonópolis
Moradores de rua tomaram conta do coreto da Praça dos Carreiros, em Rondonópolis
Moradores de rua tomaram conta do coreto da Praça dos Carreiros, em Rondonópolis
Moradores de rua tomaram conta do coreto da Praça dos Carreiros, em Rondonópolis

–> LIBERADO –> A localização estratégica e a força econômica local, além de vários outros fatores, têm feito à população de rua se multiplicar em Rondonópolis. Calcula-se que hoje existam no município mais de 300 moradores de ruas, ou em situação de rua. O levantamento aproximado foi feito pela Casa Esperança, a única entidade voltada para recuperação de moradores de rua no município. Preocupada com a crescente demanda, a entidade pede a ajuda da sociedade organizada para buscar soluções para a problemática e, nesse contexto, vai realizar nesta semana um seminário (veja nesta página) para discussão do assunto.
Os moradores de ruas estão em imóveis abandonados, portas de igrejas, marquises de lojas e, principalmente, nas praças do município. Em algumas praças, eles tomaram conta dos espaços, defecam ao ar livre e estendem roupas nos bens públicos. Diante da grande demanda, a presidente da Casa Esperança, Abadia Rosa Miranda, atesta que não vem conseguindo atender a expressiva quantidade de moradores de rua na cidade. “A demanda está muito grande! A gente quer mostrar para sociedade que é preciso fazer algo para resolver o problema”, alerta.
Abadia atesta que têm chegado a Rondonópolis muitos moradores de rua de outras cidades. O problema, segundo a benemérita, são as consequências desse aumento da população de rua. “Praticamente todos os moradores de rua são usuários de álcool e outras drogas”, observa. Nesse contexto, não basta apenas acolher, é preciso tratar. Mas, ela lamenta haver uma única entidade filantrópica para a recuperação desse público na cidade.
A Casa Esperança possui duas unidades em Rondonópolis, uma no Centro e outra junto à MT-270, contando atualmente com cerca de 95 internos. Abadia informa que a entidade fornece tratamento médico, dentário, psicológico, assistência social, terapias diversas, alfabetização, Educação de Jovens e Adultos (EJA), inclusão digital, aulas de violão, entre vários outros serviços.

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