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Rondonópolis
, 13 maio 2024
 
 

Indignação contra morosidade em obras

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Protesto reuniu lideranças comunitárias, moradores e políticos
Protesto reuniu lideranças comunitárias, moradores e políticos

manifesto na travessia urbana–> LIBERADO –> Lideranças comunitárias e moradores realizaram ontem (18), pela manhã, um protesto contra a lentidão das obras da travessia urbana da BR-364 em Rondonópolis, da construção da passagem subterrânea, do viaduto de acesso à Presidente Médici e contra as mortes registradas no trecho nos últimos quatro anos.  As mortes foram representadas por cruzes e um caixão, além de várias faixas. A manifestação foi realizada próximo à ponte do Rio Vermelho, onde vem sendo construída a passagem subterrânea que liga a Vila Mamed ao bairro Boa Esperança, com grandes transtornos aos usuários da rodovia e moradores. A manifestação contou com a presença de líderes comunitários, autoridades políticas e membros do Comitê Pró-Rodovias.
Segundo presidente do Comitê, Elmo Bertinetti, este foi o primeiro ato pela melhorias da rodovia BR-364 em que se  viu a participação da comunidade. “Isso era para ter ocorrido antes, mas mesmo assim mostra que a comunidade está indignada com a falta de infraestrutura da rodovia, em especial da travessia urbana. Porém, infelizmente, muitas pessoas se dizem indignadas com a situação, mas só comentam em reuniões e bares, mas não partem para o manifesto e a reivindicação. Tristemente, o povo brasileiro é assim e o de Rondonópolis também. O que precisamos é que a população se posicione mais e comece a cobrar mais como aconteceu hoje [ontem]”, disse.
Também presente no manifesto, o diretor executivo da Associação dos Transportadores de Carga de Mato Grosso (ATC) e membro do Comitê Pró-Rodovias Miguel Mendes, sugeriu que a prefeitura deveria montar uma comissão para apurar se a empresa Objetiva terá condições de concluir as obras da travessia urbana. “As obras da travessia urbana não são mais de competência do Dnit, agora é da prefeitura. O município, constatando que a empresa não terá condições de concluir a obra, acredito que a melhor forma é entregar as obras para que o Dnit possa abrir uma nova licitação e contratar outra empresa”, sugeriu Miguel Mendes.
A vice-presidente da Unisal e também membro do Comitê Pró-Rodovias, Mara Oliveira, disse que a movimentação dos comunitários na BR-364 é um apelo pela conclusão das obras para evitar que  mais vidas sejam ceifadas. “Durante o período em que as obras estão em curso, foram 15 pessoas que morreram nessa travessia urbana da BR-364. Se as obras continuarem atrasadas, a probabilidade de mais pessoas morrerem em acidentes no trecho é maior”, considerou.
Conforme o vereador Thiago Muniz, a manifestação dos comunitários foi  positiva. “Este movimento dos comunitários representa a voz de cada morador de Rondonópolis que não aguenta mais ver essa obra inconclusa. A obra terminada é um sonho que a cidade merece urgentemente, pois estamos vendo os acidentes e os transtornos para os empresários da rodovia em razão do atraso das obras”, lembra o vereador.
Para o comunitário César Augusto Gomes de Andrade, a população está descontente com a falta de agilidade nas obras. “Estamos aqui hoje não só para mostrar o anseio da população por obras conclusas, mas também o descontentamento com os atrasos das obras que começam na cidade e não terminam. Em outros estados, obras grandes começam e são concluídas, já em Rondonópolis uma obra simples dessa demora anos. A morosidade em uma  obra como da travessia urbana causa perda de vidas que poderiam ser cessadas  com a conclusão das obras  que  são para melhorar o tráfego de veículos”,  afirmou.
O presidente da Unisal, Miguel Milane, disse à reportagem que há mais de 20 dias esteve com o secretário Fábio Cardozo, em companhia dos vereadores Cláudio da Farmácia, Adonias Fernandes e Cido Silva. “Ele [Fábio Cardozo] nos assegurou que a travessia será liberada o mais breve possível. Esse manifesto é louvável para que sejam cobrados dos responsáveis mais agilidade e as obras sejam concluídas”, externou Milane.
O manifesto dos comunitários contou com ainda com a presença do deputado federal Welington Fagundes, do suplente de senador José Medeiros, dos vereadores Thiago Muniz, Roni Magnani e Jailton do Pesque e Pague.

Mara Oliveira, vice-presidente da Unisal e membro do Comitê Pró-Rodovias:  “Se as obras continuarem atrasadas, a probabilidade de mais pessoas morrerem em acidentes no trecho é maior”.
Mara Oliveira, vice-presidente da Unisal e membro do Comitê Pró-Rodovias: “Se as obras continuarem atrasadas, a probabilidade de mais pessoas morrerem em acidentes no trecho é maior”.
Thiago Muniz, vereador: “Este movimento dos comunitários representa a voz de cada morador de Rondonópolis que não aguenta mais ver essa obra inconclusa”.
Thiago Muniz, vereador: “Este movimento dos comunitários representa a voz de cada morador de Rondonópolis que não aguenta mais ver essa obra inconclusa”.
Miguel Milane, presidente da Unisal: “Esse manifesto é louvável para que sejam cobrados dos responsáveis mais agilidade e as obras sejam concluídas”.
Miguel Milane, presidente da Unisal: “Esse manifesto é louvável para que sejam cobrados dos responsáveis mais agilidade e as obras sejam concluídas”.
Miguel Mendes, diretor executivo da ATC e membro do Comitê Pró-Rodovias: “constatando que a empresa não terá condições de concluir as obras, acredito que a melhor forma é entregar para que o Dnit possa abrir uma nova licitação”
Miguel Mendes, diretor executivo da ATC e membro do Comitê Pró-Rodovias: “constatando que a empresa não terá condições de concluir as obras, acredito que a melhor forma é entregar para que o Dnit possa abrir uma nova licitação”
Elmo Bertinetti, presidente do Comitê Pró-Rodovias:  “O que precisamos é que a população se posicione mais e comece a cobrar mais como aconteceu hoje [ontem]”.
Elmo Bertinetti, presidente do Comitê Pró-Rodovias: “O que precisamos é que a população se posicione mais e comece a cobrar mais como aconteceu hoje [ontem]”.
César Augusto, presidente da Vila Rica: “Em outros estados, obras grandes começam e são concluídas, já em Rondonópolis uma obra simples como da travessia urbana demora anos e não termina”.
César Augusto, presidente da Vila Rica: “Em outros estados, obras grandes começam e são concluídas, já em Rondonópolis uma obra simples como da travessia urbana demora anos e não termina”.
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  1. Entretanto em meados de julho de 2012, fiz um comentário no site primeira hora, se não me engano,uma crítica construtiva referente a copa de 2014 no Estado de Matogrosso. O tema era representar bem na copa de 2014,que deveríamos nos unir em pró da nossa representividade em relação em concretizar todos as obras necessárias para representar bem o Estado, e comentei sobre os políticos , classe trabalhadora, entidade de classes e empresário em geral, teriam que esquecer as pecuínhas politicas, interesses pessoais, e dar um exemplo de organização e vender uma imagem positiva do nosso Estado, mas o tempo passa rápido, e as obras estão atrasadas por burocracias e ideologias políticas e siglas partidárias e falta de compromisso com a população e com imagem do nosso Estado perante o mundo. Esta obra da passagen urbana de Rondonópolis-MT já confirma o pouco caso,com as obras, da copa de 2014. É uma vergonha, sem falar no descaso e no total abandono das obras atrasadas. Gente a copa de 2014 não é só Cuiabá, a cidade é a sede mas alguns municípios fazem parte deste evento. A cidade Rondonópolis-MT é o gargaho, e o cartão de visita do Estado de Mato Grosso, os turistas querem curtir o turismo ecológico, tem que ter estradas, rodovias, bem estruturadas para estes turistas se locomoverem, hotéis pousadas,o pantanal,a flora e fauna do nosso Estado, aonde os turistas querem conhecer. Temos que investir em segurança/saúde/ estrutura com hotéis. Acorda Mato Grosso, se não vamos passar vergonha. A hora neste momento é de sermos parceiros uns dos outros, senão a vergonha não será evitada. Apesar que o tempo não espera,o pouco caso,a falta de repeito com o dinheiro público e com o evento da copa de 2014.
    Vivemos no regime democrático, expresso a minha opinião, e sei que devemos respeitar a todos que não concorda, mas a minha opinião é uma crítica construtiva.

  2. A politicagem ta tirando proveito próprio na morosidade da obra, por isso ela não termina de jeito nenhum. A maioria desses políticos que dão as caras ai tão mais é preocupados com os votos do povão. Acorda gente, essa rodovia bloqueada por alguns dias basta para que ate a presidenta da “Republiqueta” seja incomodada!!

  3. Quando vejo tantas personalidades do mundo político de Rondonópolis baterem na tecla do perímetro urbano desta cidade, fico pensando como pode um trecho de 12,5 km demorar tanto tempo e cada dia piora a situação. Além disso, temos o viaduto com quase 20 anos ainda pendente. Onde estão od 2 dep. Federais, onde estão os 2 senadores e onde estão os 6 dep. estaduais e os 21 vereadores. Me parece que estão deitados eternamente em berço esplendido. Acordem… Acordem porque senão o mundo acaba e nos não teremos o famoso perímetro urbano e adjacências. A ferrovia chegou e Roo-mt não se preparou.

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