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Rondonópolis
, 13 maio 2024
 
 

BR-364 é cenário de mais uma tragédia

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A rodovia BR-364, no trecho entre Rondonópolis a Cuiabá, se transformou num cenário permanente de tragédias

–> LIBERADO –> Enquanto a sociedade rondonopolitana clama pela sua duplicação e o poder público responde com o descaso, a rodovia BR-364 é cenário de mais uma tragédia. Um acidente envolvendo três carretas, no trecho que liga Rondonópolis a Cuiabá, deixou uma pessoa morta e outra gravemente ferida na tarde de ontem (20), por volta das 15h. Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), duas carretas pegaram fogo após a batida e um dos motoristas morreu carbonizado.
Segundo a PRF, os veículos seguiam sentido Cuiabá a Jaciara. A causa do acidente pode ter sido uma ultrapassagem indevida.
O motorista que ficou gravemente ferido foi encaminhado ao hospital. Uma terceira vítima sofreu ferimentos leves e fraturas, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Após o acidente, o trânsito ficou interditado e foi liberado por volta das 20 horas de ontem. Até o fechamento desta edição, a PRF ainda não havia identificado o motorista que foi carbonizado e nem as demais vítimas que sobreviveram.
Há exatamente uma semana, nesta mesma rodovia, duas pessoas morreram e pelo menos oito ficaram feridas após uma colisão entre uma carreta e um ônibus da empresa Eucatur. O acidente ocorreu na sexta (13),  na região conhecida como Vale da Perdida, logo após o município de Jaciara, próximo ao local do acidente de ontem.
Na segunda-feira passada, a advogada Tatiane Ferreira Leite, 31 anos, e o estudante João Vitor Rezende Figueiredo, 14 anos, morreram em um acidente automobilístico no quilômetro 228 da BR-364, 10 quilômetros após a região conhecida como ‘Farinha de Osso’. O acidente ocorreu por volta das 8h45. Conforme a família, os dois estavam no banco de trás do veículo. Além dos dois mortos, mais duas pessoas tiveram ferimentos. A cabeleireira Kelly Lilian Rezende, 32 anos [mãe de João Vitor] e Nádia Ferreira Leite, 27 anos [irmã de Tatiane Ferreira].
De acordo com informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a tragédia ocorreu após uma colisão com um caminhão seguida de saída de pista, onde o veículo que estava sendo conduzido por Kelly Rezende, um Honda Civic, saiu da via e colidiu em uma árvore.
Conforme o marido de Kelly Rezende, João Valdir Lopes, em declarações feitas ao A TRIBUNA no dia do acidente, o Honda Civic seguia sentido Rondonópolis a Cuiabá, onde teria tentado uma ultrapassagem quando o caminhão, que também fazia o mesmo sentido e também foi tentar a ultrapassagem, bateu na parte de trás do automóvel de passeio. Com isso, a condutora perdeu o controle da direção saindo da pista e colidindo a lateral do veículo em uma árvore.

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  1. A duplicação da Rodovia BR 364, trecho entre Rondonópolis e Cuiabá é reivindicada há duas décadas e até hoje tivemos promessas não cumpridas. Sempre, no perído de eleições, a agitação é maior, isso tudo para ganhar votos. sugiro que sejamos radicais, isto é, que centenas de pessoas invadam o Ministério dos Transportes e somente saiam de lá com os contratos assinados e verba disponível, de modo que a duplicação se inicie o mais rápido possível. Infelizmente o Governo somente entende a lei do arroxo.

  2. Penso que enquanto não morrer alguém das famílias das autoridades, responsáveis, etc não vão tomar providências urgentes e com isso nós humildes vamos sofrendo com perdas…
    Isso é uma vergonha

  3. Parece brincadeira o que esta acontecendo na BR 364, todo dia é acidente grave e ninguem resolve nada. Pelo jornal estamos sabendo que a travessia urbana onde predomina a poeira está sendo asfaltada. Agora temos de ser sinceros, não adianta duplicar a Rodovia se os condutores são mal educados no trânsito, pois 95% dos acidentes infelismente é por impericia, as famosas ultrapassagens são os gargalos da 163 e 364.

  4. A representatividade de Rondonópolis no cenário político nacional ainda não condiz com sua importância e tamanho. Incrível como até hoje obras tão ou mais básicas do que esta não são realizadas e continuam sendo moeda de troca nas mãos de deputados, senadores, secretários de estado e etc, preocupados só e tão somente com suas (re)eleições. Os fatos só demonstram como os projetos políticos de cada um continuam sendo em benefício próprio.
    Felizmente a vocação da cidade por si só é o progresso, e resta-nos tomar consciência e posse do nosso poder em reivindicá-lo a todo momento.

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