A Comissão Pró-União Esporte Clube pretende auxiliar o time na transição da diretoria e trabalhará na reconstrução da imagem do Colorado. Os posicionamentos foram repassados à reportagem do A TRIBUNA, durante visita à redação, por dois integrantes desse grupo, Alencar Libano e Kleber Lemos. A comissão conta ainda com outros quatro nomes atuantes, que são Juca Lemos, Sandro Belletti, Valcides Arantes e o Tenente Lima.
Alencar pontua que dentre as dificuldades que o Vermelhinho enfrenta estão a falta de credibilidade, falta de documentação necessária para viabilização de recursos, o afastamento dos torcedores – também contribuído pela falta de cobertura no Estádio Luthero Lopes.
“Outro problema enfrentado pelo União são as dívidas que giram em torno de R$ 1 milhão. Quase 90% dessa pendência é oriunda de débito com a Receita Federal e causas trabalhistas, que podem facilmente ser negociadas”, afirmou
Kleber Lemos antecipou que um dos intuitos da comissão é esclarecer e mostrar para sociedade e classe empresarial que é viável investir no Colorado. Ele argumenta que é preciso um novo dirigente que tenha visão administrativa.
“Queremos que as coisas sejam bem feitas e com organização. Não apenas atitudes realizadas sem planejamento”, ressaltou.
A meta da comissão é encontrar um nome para presidir a equipe. Algo a ser definido até o dia 31 dezembro, data em que ocorrerá a eleição.
FONTE DE RENDA
Alencar e Kleber comentaram que o União é uma marca. Com isso, eles avaliam que o Colorado tem que ser ‘vendido’ ao empresariado como um nome capaz de fortalecer os patrocinadores envolvidos.
“Por que marcas famosas investem em jogadores como o Ronaldinho Gaúcho? É devido ao nome que o profissional tem no futebol e que faz com que a marca seja difundida por meio da mídia. Quando o jogador está em campo, a marca é exibida. Queremos fazer algo semelhante com o União, que também é uma grande marca no futebol mato-grossense”, explicou Alencar Libano.
Eles relataram que a comissão analisará outras formas de se obter renda para o clube. Alencar lembrou que há pouco tempo o União estava começando a implementar o projeto ‘Sócio Torcedor’, contudo ele falou que a ideia parou de ser desenvolvida.
Outra proposta, que será objeto de discussão, é a necessidade de viabilizar a lei aprovada pela Câmara Municipal, que destina recursos para os clubes profissionais de Rondonópolis por meio da conta de água. “Esta lei foi aprovada e até hoje não foi colocada em prática. Precisamos descobrir onde está o entrave”, disseram.
FUTEBOL
Os integrantes da comissão deixaram claro que o grupo não terá o papel de gestão do time. Com isso, a decisão se o Colorado vai ou não participar de campeonatos, como a Copa Mato Grosso, ficará a cargo da direção atual.
Os dirigentes não souberam fazer a transição do período que o UNIÃO servia de interesses eleitoreiros, recebia incentvos dos políticos para a gestão de admintraçao de recursos próprios. Diante desta situação, como torcedor somente agradecer o Rofino mesmos com suas limitaçoes, soube fazer bons times, que perdeu, quem não foi no estádio, tbém não fonfce de futebol e não ama seu clube. Portanto, planejar futuro com reuniões, envolvendo classe empresarial e 80% desenvolcr programa sócio torcedor…. pensem nisso!!!