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, 20 maio 2024
 
 

Galo bate o São Paulo e fica na “cola” do líder

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Atlético Mineiro e São Paulo fizeram, nesta quarta-feira, no estádio Independência, em Belo Horizonte, um jogo de um time só: o da casa. A vitória mineira por 1 a 0, assim, acabou ficando barato para os paulistas, que entraram em campo para buscar um contra-ataque mortal e acabaram prejudicados pela expulsão precoce de Douglas, em um lance polêmico, exatamente quando Ney Franco colocaria seu time mais para o ataque. Enquanto Ronaldinho Gaúcho e Bernard brilharam, as estrelas tricolores, Lucas e Jadson, estiveram absolutamente apagadas.
Mesmo com a vitória, o Atlético segue em segundo, uma vez que o Fluminense também triunfou nesta 24.ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time mineiro tem 51 pontos, dois a menos que o rival. Já o São Paulo vê o G4 cada vez mais distante depois de quatro jogos sem vencer. Com 36 pontos, em sexto, assiste ao Vasco disparar no quarto lugar, com 42.
Sem poder contar com Rhodolfo e Luis Fabiano, vetados pelo departamento médico, Ney Franco optou pelo simples: Paulo Miranda na zaga e Osvaldo no ataque, com Casemiro substituindo o suspenso Denilson. A postura do São Paulo, de jogar no contra-ataque, em velocidade, chamava o Atlético, que tinha uma ótima via de escape pela direita, com Marcos Rocha sempre levando vantagem sobre Cortez.
Ney Franco não estava satisfeito com o São Paulo e já preparava uma troca arriscada, do meia/volante Douglas pelo atacante Ademilson. Mas aí Douglas tentou um bote, escorregou e acabou acertando Leandro Donizete, em lance plasticamente feio. O árbitro Sandro Meira Ricci não quis saber e expulsou o jogador tricolor, enfrentando muitos protestos dos paulistas.
O cartão vermelho fez Ney Franco mudar a substituição, com Edson Silva entrando no lugar de Maicon. Paulo Miranda ficou pela direita e o São Paulo se fechou.
O segundo tempo começou com dez atleticanos atacando os são-paulinos e Osvaldo, solitário, tentando alguma coisa para os visitantes. Mas o Atlético era quem pressionava e chegou ao gol de forma improvável: pelo alto, com bola cruzada em monte a um monte de são-paulinos. Bernard cruzou no meio da pequena área, Casemiro, Rafael Tolói e Rogério Ceni ficaram olhando e Leonardo foi o único a subir para cabecear, direto para o fundo do gol.
Se Mano Menezes viu o jogo, deve ter se arrependido de convocar Jadson e não Ronaldinho Gaúcho. Enquanto o meia tricolor mal viu a cor da bola, o do Atlético participou de quase todos os lances de sua equipe. Nos minutos finais, Ney Franco lançou um terceiro atacante, mas não era mesmo o dia do São Paulo, que sequer chegou perto da meta de Victor. Por outro lado, se não fosse Neto Berola, em noite ruim, e Rogério Ceni, que salvou também chute de Marcos Rocha, o Atlético teria goleado.

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