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Valdivia desencanta e Palmeiras vence o Avaí

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Depois de 13 jogos, finalmente Valdivia deu mostras concretas de que está reencontrando o velho e bom futebol. Com atuação decisiva do chileno, autor de dois gols – seus primeiros desde que voltou ao clube, em agosto -, o Palmeiras bateu o Avaí por 4 a 1, nesta quinta-feira, no Pacaembu, no fechamento da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com o resultado, o time de Luiz Felipe Scolari alcançou o quinto jogo de invencibilidade e chegou aos 42 pontos, na nona posição. De quebra, ainda quebrou o mau retrospecto no Pacaembu, onde não vencia há quatro jogos e havia deixado escapar 18 de 27 pontos. O decadente Avaí, por outro lado, ficou com 29 pontos, apenas um à frente da zona de rebaixamento.
Mas o Palmeiras, eficiente, abriu o placar logo na sua primeira chegada ao ataque, e mais uma vez através dos pés de Marcos Assunção. Aos 11 minutos, o volante levantou com precisão na cabeça de Valdivia, que cabeceou para trás para marcar pela primeira vez no campeonato.
O time de Felipão, no entanto, não conseguiu administrar a vantagem, apesar de ter tido uma boa chance de ampliar com Rivaldo, que, livre na área, chutou em cima do goleiro Zé Carlos E, pior, tomou o empate num grande vacilo de sua defesa. Aos 36, a zaga alviverde não conseguiu afastar a bola após escanteio e Roberto, impedido, dividiu com Edinho, que tocou para a própria meta. O gol, no entanto, foi creditado pela arbitragem ao atacante avaiano.
O segundo tempo mal começou e Valdivia mostrou que a noite era mesmo dele. Aos quatro minutos, ele recebeu a bola na intermediária, viu Rivaldo passando livre à sua esquerda, mas preferiu o drible e o chute seco. A bola entrou no ângulo esquerdo, indefensável para Zé Carlos.
Três minutos depois veio a polêmica do jogo. O árbitro Cláudio Francisco Lima e Silva marcou pênalti inexistente para o Palmeiras num encontrão de Rivaldo com Patric na área. Depois de muito bate-boca entre os jogadores, Kléber cobrou e Zé Carlos defendeu. Mas o goleiro, com a bola nas mãos, foi provocar o palmeirense, a quem empurrou o rosto. O juiz, então, assinalou novo pênalti e expulsou o agressor. Com Renan, ex-seleção brasileira, no gol, Kléber não desperdiçou a nova chance: 3 a 1
E coube ao garoto Gabriel Silva matar o jogo com um belo gol de fora da área, de perna direita, aos 25 minutos. O “fantasma” do Pacaembu estava devidamente exorcizado, com direito até a “olé” da torcida.

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