O União Esporte Clube venceu, no sábado (7), a segunda partida neste Estadual. A vitória pelo placar de 1 a 0, no estádio Luthero Lopes, foi ofuscada por uma confusão envolvendo a Polícia Militar e jogadores do Cáceres, após o apito final do árbitro. Diogo, num chute de fora da área, marcou o gol aos 15 minutos do primeiro tempo.
[inspic=32398,right,fullscreen,200]Com o resultado, o União passa a ter dez pontos, mesma quantidade do REC, mas com um jogo a menos.
O União entrou em campo disposto a voltar a vencer no Estadual, pois a última vitória do Colorado no campeonato foi no dia cinco de fevereiro, contra o Cacerense, no Luthero Lopes.
Neste ínterim, o União disputou a Copa do Brasil, onde conseguiu vencer o Internacional de Porto Alegre, no estádio Luthero Lopes, por 1 a 0 e acabou sendo eliminado no jogo de volta, quando perdeu no Beira-Rio por 2 a 0.
Para a partida de sábado, o técnico Zé Humberto abriu mão do 3-5-2 e colocou o União no 4-4-2, com Dilmar e Jonas atuando como meias. Começou o jogo dando pinta que iria golear, com o gol de Diego aos 15 minutos. Porém, ficou só nisso mesmo.
A partida foi marcada também pela estreia do atacante Márcio Bambu, que entrou na segunda etapa, em lugar de Clodoaldo.
No final do jogo, os atletas de Cáceres cercaram o árbitro da partida, Eurico Brito Corrêa da Rocha, sob a alegação que ele terminou o jogo antes do prazo final dos descontos e que a equipe ainda teria um escanteio a ser batido. A Polícia Militar cercou o árbitro e diante da pressão dos jogadores do Cáceres, um policial militar disparou uma arma de fogo contra o chão. O tiro não atingiu nenhum atleta porém gerou um mal estar em todo o estádio.
DE SAÍDA- O atacante Clodoaldo, conhecido como o Primo do Vento, deixou ontem a equipe do União Esporte Clube. O atleta pediu desligamento à diretoria do Colorado e acertou com o Crac de Catalão, time que disputa o campeonato goiano.
Quanto ao policial, que acontecimento feio para ROO! Mas, a sociedade tem que ser coerente e verificar que o culpado não foi o policial, mas sim fazer algumas perguntas: quantos policiais tinha no estádio, quem e porque o policial estava com arma de fogo; eles estavam aptos; era quantidade certa de policial para fazer cobertura para o árbitro, então de quem será a responsabilidade??? Eu como pai de família também não iria sair de casa para apanhar num estádio. Tem que fazer sindicância é no comando, assim estas fatos lamentáveis seria sanado.