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, 16 junho 2024
 
 

Advogado desmente depoimento de menor e Bruno se cala

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Goleiro Bruno: sem falar nada em depoimento
Goleiro Bruno: sem falar nada em depoimento

Sem falar uma palavra, em menos de meia hora, o goleiro Bruno, Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, deixaram o Juizado da Infância e da Juventude, em Contagem. Os depoimentos buscavam esclarecer a participação do menor J. no desaparecimento de Eliza Samudio. “Ele não vai repetir palavras que não foram ditas e sim colocadas na boca dele. Essa história de mão jogada pra cachorro não existe”, disse Eliezer Jonatas de Almeida, advogado do adolescente.
Antes de entrar no Juizado, Almeida afirmou que como seu cliente já falou com o juiz, não haveria necessidade de falar novamente ontem. Ele disse ainda que J. está aliviado, mas ansioso. Perguntado se foi a polícia que colocou as palavras na boca do menor, o advogado respondeu: “Vocês deduzem”.
Caso seja considerado culpado, o adolescente pode cumprir medida socioeducativa de até três anos de internação. O Ministério Público e o advogado de defesa do menor têm 24 horas cada para apresentar as alegações finais ao juiz.
Todos os suspeitos foram intimados a depor e chegaram no Juizado por volta das 13h30 de ontem, mas decidiram não responder às perguntas do juiz Elias Charbil Abdou Obeid.
Almeida disse ainda que o menor sustenta que foi simplesmente contratado para dar um susto em Eliza. “Ele nunca soube quem é Bola e também não levou a polícia na casa do Bola”. O advogado do menor alega ainda que ele teria sido agredido com um “tapa na cara” quando prestou depoimento no Rio de Janeiro.
Mesmo assim, o advogado do menor disse que não vai pedir a anulação dos depoimentos que já foram feitos porque estão apenas no inquérito e não na Justiça. Já a defesa dos outros suspeitos disseram apenas que seus clientes não falariam. (Fonte: Agência Estado)

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1 COMENTÁRIO

  1. O cinismo de “Brusco” e seus comparsas é revoltante, como também aflora o cinismo desses advogados de defesa que, na minha modesta opinião, não passam de mercenários muito bem pagos para obstruirem a justiça, mesmo sabendo que seus clientes são culpados desse crime hediondo e outros acontecidos, de modo que princípios morais deixam de existir, mediante as 30 moedas. Não praticam a transparência e o jogo do Direito de modo a esclarecer os fatos, mas a torpeza. Esse tipo de advogados são o lixo da profissão, que normalmente é o baluarte da decência, da honra e do direito. E o mais grave disso é que a OAB faz vista grossa ante as barbáries cometidas por alguns de seus membros.

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