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Pedra Preta: Acusados de matar sargento da PM são denunciados pelo MPMT

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O sargento da Polícia Militar, Djalma Aparecido da Silva, foi assassinado no dia 22 de janeiro deste ano (Foto – Divulgação/PM)

Quatro pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso por homicídio qualificado praticado contra o sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido da Silva, ocorrido no município de Pedra Preta.

Paulo Ricardo da Silva Ferreira, João Victor Procópio dos Santos, Yan Michael Anchieta da Costa e Luan da Silva Santos vão responder também pelo crime de organização criminosa.

Segundo o Ministério Público, o homicídio qualificado foi cometido no dia 22 de janeiro deste ano, por volta das 17h38, na Avenida Frei Servácio, em frente ao Centro de Eventos Alexandrina, no município de Pedra Preta. A vítima foi atingida por diversos disparos de arma de fogo de calibre restrito. Os quatro denunciados estão presos preventivamente.

Consta na denúncia, que os acusados são integrantes de organização criminosa. Para dominar o monopólio do tráfico de drogas na região, teriam agido contra o policial militar.

“Os denunciados são membros da organização criminosa denominada ‘Comando Vermelho’ e o ofendido, policial militar, que exercia sua profissão com aptidão e proficiência, fato que desagradava integrantes da facção que viam na vítima um obstáculo para concretizar suas ações ilícitas, notadamente, o cometimento do tráfico de drogas”, diz a denúncia.

Segundo o MPMT, as investigações revelaram que o sargento da PM estava sendo monitorado pelos integrantes da organização criminosa desde o dia 3 de dezembro até o dia 22 de janeiro, data do crime. O policial militar também atuava na cidade de Alto Taquari.

As investigações apontaram ainda que os autores dos disparos estavam em um veículo Renault Sandero, que posteriormente foi localizado parcialmente queimado, no bairro Monte Orebe.

O homicídio, conforme o MPMT, foi cometido por motivo torpe, com a utilização de recurso que dificultou a defesa da vítima e para assegurar a impunidade no crime de tráfico de drogas.

Sustenta ainda que as condutas dos denunciados ainda resultaram em perigo comum, já que foram efetuados inúmeros disparos de arma de fogo em local público em horário em que havia um grande fluxo de pessoas.

Além dos quatro denunciados, uma quinta pessoa também teria participado do crime. Graciel da Silva Muniz, que era irmão de Luan da Silva Santos, morreu durante confronto com a PM na operação que resultou na prisão dos envolvidos no crime.

 

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