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Rondonópolis
, 24 maio 2024
 
 

Prefeitura define solução contra poeira

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Trabalhos para recomposição da capa asfáltica do trecho de terra na BR-364, em Rondonópolis, devem ser executados em um prazo de uma semana

A intensa nuvem de poeira que vem tomando conta de um trecho de 1,1 quilômetro da BR-364, na saída para Cuiabá, parece que, enfim, será eliminada. Após grande cobrança social, a Prefeitura de Rondonópolis, a empresa Objetiva Engenharia e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes em Mato Grosso (Dnit-MT) vinham discutindo a melhor alternativa para acabar com o problema. O secretário municipal de Infraestrutura, Ronaldo Uramoto, repassou ontem que ficou decidido que a empresa vai refazer a capa asfáltica, de forma paliativa, até que a execução do projeto do pavimento, devidamente revisado, seja autorizado.
O trecho da BR-364 que vem gerando reclamações teve o asfalto retirado tendo em vista às obras da travessia urbana e não havia sido recomposto conforme previa o contrato. Trata-se da pista antiga, não da pista nova. A alegação foi de que, ao retirar o asfalto da pista antiga, constatou-se que a base e sub-base também estavam comprometidas. Diante dos problemas no pavimento da pista nova e também da pista antiga, as obras de pavimentação foram paralisadas e o prefeito Zé Carlos do Pátio decidiu promover a revisão do projeto de pavimento da travessia urbana.
O prefeito defende que seja garantida a revisão do projeto de pavimento, objetivando que o mesmo tenha uma espessura que suporte a demanda atual. A Prefeitura entende, nesse sentido, que o projeto em relação ao pavimento da travessia urbana ficou sub-dimensionado, pois foi confeccionado em 2006 e não acompanhou o crescimento expressivo de tráfego que houve em seis anos. Diante dessa decisão do prefeito, a sociedade corria o risco de ter que conviver com um longo período com a nuvem de poeira, isso porque a revisão do projeto e a autorização da sua execução demandam tempo.
A imediata recomposição do asfalto, de forma provisória, visando evitar transtornos e acidentes, foi uma sugestão cobrada, de forma contundente, pela imprensa local e por membros do Comitê Pró-Rodovias, formado por integrantes da sociedade civil. Os serviços definitivos devem ser feitos após a aprovação da revisão do projeto. Vale lembrar que as obras da travessia urbana são geridas pela Prefeitura de Rondonópolis, responsável pela contratação da empreiteira, aferição dos serviços e dos pagamentos.
As informações repassadas pelo secretário Ronaldo Uramoto são de que o asfalto provisório, apenas para acabar com a poeira, será bancado, em um primeiro momento, pela empresa executora das obras, no caso a Objetiva, até que a execução do projeto revisado seja aprovado, visando não haver impedimentos jurídicos. Foi repassado ao Jornal A TRIBUNA que o trecho sem asfalto vai receber uma capa provisória com Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ).
O Jornal A TRIBUNA foi informado ainda de que o serviço para acabar com a poeira deve começar, provavelmente, na próxima terça-feira (15/05). Os trabalhos para confecção da capa asfáltica do trecho devem ser executados em um prazo de uma semana.

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  1. Esta obra, se é que pode ser chamada de obra, pois mais parece uma bagunça feita por quem não entende nada de engenharia, é um verdadeiro caos e uma falta total de administração e de cuidado com os bens públicos. A mais de ano cidade está com suas entradas totalmente arrebentadas. A empresa acabou com as ruas de acesso à cidade, para passagem de galerias e não recolocou a pavimentação. A vinte anos atrás, quando cheguei aqui era assim, lama, poeira e buracos. Esta obra fez a cidade regredir em vez de se progredir. A Objetiva deveria ter vergonha de apresentar uma obra desta qualidade. Sem administração, sem cronograma de entrega. É lamentável o que se faz com nosso dinheiro. Agora vão passar lama asfáltica onde não deveria ser preciso. Antes de retirarem o asfalto deveriam ter avaliado a situação da base. Deveriam saber se tem dinheiro para consertar o mais rápido possível, porque milhares de veículos passam por ali diáriamente. Agora, vamos gastar mais dinheiro em cima de uma obra que não vai ficar boa, pois de remendo em remendo só temos porcaria.

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