O candidato a vice-reitor na Chapa 3 para Reitoria da UFMT, professor Arlan de Azevedo Ferreira, esteve presente ontem (02/04), no Campus Universitário de Rondonópolis, para apresentar as suas propostas, sobretudo na área da saúde. O vice da Chapa encabeçada por Edinaldo de Castro Silva visitou salas de aulas da graduação e pós-graduação, fez reuniões com professores e servidores técnicos administrativos.
Segundo Arlan Ferreira, a proposta básica da Chapa 3 contempla três eixos: a descentralização administrativa e financeira das unidades acadêmicas, incluindo a eleição direta para as pró-reitorias dos campi do interior; um investimento mais efetivo na manutenção dos recursos materiais e tecnológicos; e garantia de continuidade dos projetos de ensino, pesquisa e extensão, inclusive da Universidade Aberta do Brasil e o estreitamento das relações com a sociedade, sobretudo no direcionamento das políticas acadêmicas.
Neste sentido, a Chapa 3 se empenhará, segundo Arlan Ferreira, na criação de um Instituto de Saúde no Campus de Rondonópolis, inicialmente com os cursos de Enfermagem e Psicologia e, em curto prazo, com a criação dos cursos de Farmácia, Bioquímica, Nutrição e também de Medicina, com a construção de um hospital universitário público em Rondonópolis.
Arlan Ferreira almoçou no restaurante universitário do Campus e disse ter sentido a necessidade urgente de ampliação daquele espaço e de sua climatização, bem como da criação de um espaço para a ambiência universitária. Tudo isso, segundo Arlan, faz parte do projeto da Chapa 3 de humanização das relações dentro da universidade, no qual inclui também a construção de salas de trabalho para os professores e outros espaços culturais e esportivos inexistentes.
O professor Arlan veio de Cuiabá acompanhado pela professora aposentada Enelinda Scala. Em seu pronunciamento aos professores e estudantes, Enelinda enfatizou a necessidade que a Universidade tem de avançar em termos acadêmicos. “Não negamos os inúmeros avanços que todos os ex-reitores empreenderam em suas gestões, mas o momento é de avançarmos inclusive nas relações interinstitucionais”, referindo-se aos governos federais, municipais e estaduais.
O professor Paulo Isaac também acompanhou o professor Arlan. Na sua opinião, “a proposta de Edinando de Castro e Silva e Arlan Azevedo Ferreira se encaixa nas principais reivindicações do Campus para alcançarmos a nossa tão sonhada autonomia. A começar pela autonomia financeira e administrativa e pela luta para a implantação dos cursos na área de saúde, sobretudo o compromisso de lutar pela construção imediata de um hospital universitário público para Rondonópolis”.
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