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PARADAS? I
A coleguinha andou passeando pela região do Jardim Atlântico e observou que, no bairro, o Centro Comunitário recém-construído está em meio ao mato e ainda não foi entregue para uso. No vizinho, Jardim Europa, é a praça construída que aparentemente está pronta e também não foi entregue para uso.

PARADAS? II
Temos outra situação assim, que é o Parque das Mangueiras, também prontinho e nada de entrega. Gente, por favor, se está pronto entrega para o povo, se parou, explica o motivo e resolve o quanto antes. Eu hein!!!

SEM DOSES… I
Muitas pessoas têm questionado sobre datas para início da vacinação dos idosos no município. Assim como todas as outras cidades do Brasil, Rondonópolis também está refém da situação, já que aguarda a chegada de novas doses da vacina contra o coronavírus, que serão enviadas pelo Governo Federal. Mas, quem acompanha o noticiário nacional, sabe muito bem que uma nova remessa não é para agora.

 

SEM DOSES… II
Por isso, se você integra o grupo de risco, se tem em sua casa pessoas do grupo de risco, reforce seus cuidados. Na edição de ontem mostramos que a Saúde já investiga casos suspeitos da nova variante do coronavírus na cidade, que tem poder de infecção grande, e por isso os cuidados precisam ser redobrados.

 

SEM DOSES… III
Chegados até esse momento e, logo agora que a vacina começou a ser distribuída, será realmente a hora de descuidar e perder a oportunidade de ser imunizado há tempo?

MANTIDA I
O governador Mauro Mendes (DEM) afirmou que vai manter em 14% a alíquota de contribuição previdenciária para os setores de segurança pública. A medida foi definida na Reforma da Previdência e, obviamente, desagrada o setor.

MANTIDA II
Como justificativa, Mauro disse que todos os servidores precisam ser tratados da mesma forma. “Respeito muito nossos servidores, mas um professor ganha menos do que um policial militar. Então se vale para o militar, vale para o professor e vale para todo mundo”, disse o governador.

MANTIDA III
Com essa decisão, Mauro desagrada o setor de segurança, mas certamente ganhou alguns pontinhos com os demais setores. Agradar e desagradar faz parte da vida de um gestor.

SOBE I
Fiquem atentos! Com a mudança do salário-mínimo para R$1,1 mil, o valor da contribuição mensal do Microempreendedor Individual (MEI) para a Previdência Social será reajustado a partir desse mês e passará a ser R$ 55. Com essa alteração, a guia mensal de pagamento terá valor máximo de R$ 61, dependendo da atividade em que o MEI atuar.

 

SOBE II
Se o empreendedor atua no comércio ou indústria, ele paga R$ 1 a mais de ICMS e se for prestador de serviços, R$ 5 a mais. Em alguns casos, é possível ter que pagar as duas taxas, além da contribuição.

NOVO I
O ex-vereador João Mototáxi, que não conseguiu se reeleger nas eleições passadas, assumiu o cargo de coordenador da Defesa Civil, em Rondonópolis. Com o temporal de ontem a tarde, já vivenciou seu primeiro desafio factual no cargo.

NOVO II
Mas, falando de outros tipos de ações, o novo coordenador ao menos tem mostrado interesse em melhorar o serviço oferecido. Já buscou parceria com os bombeiros, já buscou apoio de deputados. Bem, fica a torcida para que ele se saia bem no cargo, já que como vereador, as urnas não foram assim tão carinhosas como a coluna.

MAIS UMA I
A Coordenadoria de Defesa do Consumidor (Procon) de Rondonópolis alerta a população, especialmente o público que costuma fazer as refeições em restaurantes, que a cobrança da taxa de desperdício é ilegal. O aviso está sendo feito depois de uma ação de fiscalização que o Procon realizou em estabelecimentos da cidade e constatou a cobrança da “taxa”, inclusive com cartazes afixados nas paredes informando os clientes.

 

MAIS UMA II
Conforme prevê o inciso V do artigo 39 do Código de Defesa do Consumidor, a cobrança da chamada taxa de desperdício é considerada uma vantagem manifestamente excessiva e, segundo a equipe de fiscais do Procon, o restaurante que insistir na cobrança está passível de ser multado.

 

MAIS UMA III
“Destacamos que é importante um consumo consciente por parte dos consumidores, para evitar o desperdício de alimentos, mas os restaurantes não podem cobrar pelo que sobra no prato”, afirmou a fiscal do Procon Lúcia Melo.