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Evanderly - acusado da matar juiza - 13-06-13

JULGAMENTO MOVIMENTA ALTO
ARAGUAIA I
O julgamento de Evanderly de Oliveira Lima, acusado de assassinar a juíza Glauciane Chaves de Melo, em 7 de junho de 2013, conforme foi divulgado pelo A TRIBUNA em sua edição de domingo, terá início nesta terça-feira (28 de abril), às 8h, em Alto Araguaia. Ele será julgado pelo Tribunal do Júri da Comarca. O julgamento será presidido pelo juiz titular da Primeira Vara, Carlos Augusto Ferrari, que explicou que a prioridade para assistir ao julgamento será das famílias da vítima e do réu, de membros do Ministério Público, da Defensoria Pública e de advogados, além de estudantes de direito. No local, cabem aproximadamente 200 pessoas.

JULGAMENTO MOVIMENTA ALTO
ARAGUAIA II
De acordo com o magistrado, durante o julgamento deverão ser ouvidas cerca de oito testemunhas, sendo que o tribunal deve durar o dia todo e caso seja preciso entrará noite adentro. “É mais interessante terminar no mesmo dia que interromper. A exceção é caso os jurados queiram descansar”, explicou Ferrari. A defesa do réu será feita pelo advogado dativo Edno Damascena de Farias, que atua na comarca de Rondonópolis.

Jose Riva1 -10-03-15

CASO RIVA: DEPOIMENTO
DE TESTEMUNHAS
Quatro testemunhas de defesa foram ouvidas ontem (27) no 4º dia da audiência sobre o esquema que teria desviado R$ 62 milhões da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) por meio de fraudes em licitação. A ação tramita na 7ª Vara Criminal de Cuiabá e tem como réu o ex-deputado estadual José Riva, preso preventivamente há mais de dois meses para não atrapalhar o processo.

DEPOIMENTO DE DEPUTADO
FICOU PARA HOJE
O depoimento do deputado estadual Dilmar Dal’Bosco (DEM), que estava marcado para ontem, foi adiado para hoje (28). O parlamentar informou à juíza Selma Rosane Arruda, titular da vara, que estava em viagem e que não conseguiria ir até o Fórum da capital em função do mau tempo.

LEI REGULAMENTADA
O governo de Mato Grosso regulamentou, por meio de decreto, uma lei de 2011 que proíbe o uso de qualquer material que contenha amianto em obras e equipamentos públicos no estado. O Executivo também fica proibido de comprar, usar ou instalar em prédios produtos que contenham o composto mineral, e a circulação da substância só será permitida se o consumidor final ou o revendedor estiverem fora do estado. A exposição das pessoas à substância pode aumentar o risco de doenças como câncer de pulmão, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

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