O QUE PODE E O QUE NÃO PODE NAS ELEIÇÕES
Na edição de ontem, nesta mesma página, o jornal A TRIBUNA apresentou um resumo do que é permitido e o que não permitido no período eleitoral. No que diz respeito a cavaletes, bonecos, cartazes e bandeiras móveis, a legislação eleitoral permite que eles sejam colocados ao longo das vias públicas, desde que não dificultem o bom andamento do trânsito de pessoas e veículos. Porém, no caso de Rondonópolis, existe um acordo firmado entre o Ministério Público e as coligações partidárias que veda essa prática na atual campanha política.
EDUCAÇÃO É CIDADANIA I
Este é o tema do Congresso de Pesquisa em Educação (Conpeduc) deste ano, do Programa de Pós-graduação em Educação (mestrado), que está sendo realizado desde domingo (16) no Campus de Rondonópolis da UFMT. A abertura oficial foi no Centro de Eventos Ipê na noite de domingo. Na segunda-feira, o ponto alto do evento foi o lançamento de inúmeras obras produzidas por docentes e pós-graduandos da Educação, atividade referente ao Projeto “O Autor e a Obra: um dedo de prosa”, organizado pela Editora Universitária (EdUFMT).
EDUCAÇÃO É CIDADANIA II
O coordenador da Editora Universitária, Marinaldo Ribeiro e sua equipe editorial prestigiaram o evento em Rondonópolis. Na oportunidade, Marinaldo Ribeiro expressou sua satisfação em realizar pela primeira vez o “Autor e a Obra” em um dos campi da UFMT, que não fosse Cuiabá. O Conpeduc é promovido pelo Programa de Pós-graduação em Educação (PPGEdu) de Rondonópolis e tem o objetivo de reunir os discentes de graduação e pós-graduação da área de educação e afins, docentes e pesquisadores de universidades públicas e privadas, professores da educação básica das redes pública e privada, bem como educadores de instituições socioeducativas e comunitárias. O encerramento está previsto para 17h30 de hoje, com apresentações artísticas e avaliação do evento.
RIO PARAGUAI: SEGUNDA PIOR SECA
O longo período de estiagem castiga o rio Paraguai, que banha o pantanal de Mato Grosso. Ontem (18), o rio atingiu apenas 85 cm de profundidade, em alguns pontos, o segundo pior índice desde a década de 60, quando o rio chegou a marcar um nível de 75 cm, segundo apontou a Agência Fluvial de Cáceres, a responsável pelas medições do nível do rio.
