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, 19 maio 2024
 
 

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PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS I

O vereador Reginaldo dos Santos (PPS) protocolou, na Secretaria de Agricultura do Município, um pedido de providências urgentes com relação a feira livre da Vila Operária. O parlamentar do PPS justifica que o local tem problemas de diversos tipos que precisam ser resolvidos com urgência. Um deles, segundo o pepesista, é a parte elétrica, que pode representar um risco às pessoas que vão ao espaço da feira. “Tem um padrão que está com a fiação exposta e correndo o risco de a qualquer momento provocar um curto-circuito”, alerta.

 

PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS II

O parlamentar ainda citou outros problemas como o telhado que em dias de chuva apresenta falhas, a parte interna acaba molhando e as fossas, principalmente as próximas à praça de alimentação, que quase todos os domingos estão entupidas, trazendo mau cheiro e sujeira para o local. Reginaldo dos Santos externa que a feira da Vila Operária não pode permanecer nessa situação pois trata-se de um ponto turístico da cidade. “O mais interessante que eu venho cobrando isso desde  2009 e na última vez a Secretaria de Agricultura disse que não seria com ela e sim com o pessoal da Infraestrutura”.

CURSO: SEGUNDA ETAPA CONFIRMADA I
A segunda etapa do curso obrigatório para que os mototaxistas garantam a autorização para trabalhar nas ruas do município está confirmada. De acordo com o mototaxista Ney Chendes, esta etapa vai atender 312 profissionais e será também homologada pelo Detran.

 

CURSO: SEGUNDA ETAPA CONFIRMADA II

A primeira etapa, já realizada, atendeu 214 profissionais que não precisam mais fazer o curso este ano. Chandes esteve anteontem na sede do Detran, em Cuiabá, tratando do assunto com o diretor de Habilitação do órgão, Eugênio Destri. O curso é dividido em dois. Os mototaxistas que já fizeram esse curso no passado passam por uma atualização de 20 horas e os que não fizeram fazem um trabalho de 40 horas.

OAB DENUNCIA

Os soldados do curso de formação da Força Tática da Polícia Militar de Mato Grosso têm sido obrigados, pelos instrutores, a mastigar um pedaço de carne, passar para o próximo colega e o último ainda acaba sendo forçado a comer o alimento. A denúncia foi feita pela presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MT), Betsey Miranda, ao comandante-geral da corporação, coronel Osmar Lino de Farias.

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