TÚNEL DO TEMPO
O pequeno estudante da foto é o radialista, apresentador de televisão e vereador João Gomes dos Santos. Por incrível que pareça, a maioria dos leitores do Matracoso matou a charada. Até os “pé-frios” Igor Faria e Tonico Maravilha acertaram. O Milton Gomes da Costa, o Miltão, um craque do “Túnel do Tempo”, brincou: “com essa cabecinha… que só perde para o professor Raimundo da Escolinha… Não conheço outro profissional da imprensa rondonopolitana a não ser o também servidor da Câmara Municipal e vereador João Gomes… ah, ah, ah, ha”. Quem também acertou na mosca foi a Lena da Paulicéia. “Quero saber que prêmio eu vou ganhar”, cobrou a Lena. Já o time dos “Bola Murcha” da semana é encabeçado pelo Danilo Alves Bezerra. Ele apostou no advogado Efraim Alves. Outro que também continua como titular absoluto do time é o Alessandro do Intercompra. Ele jurava pra tudo quanto é santo que era o jornalista Lucas Perrone. Foi enganado por todos os santos.
Ah, ah, ah, ah, ah…
CONSELHO DE SOGRA
Essa é ótima. Diz que a garota chega para mãe reclamando do ceticismo do seu namorado.
– Mãe, meu noivo diz que não acredita em inferno!
– Case-se com ele, minha filha, e deixa comigo que eu o farei acreditar!
Ah, ah, ah, ah, ah, ah…
COISAS DE PAPAGAIO
Contaram essa pro Matraca. Diz quem um mototaxista pilotava a mais de 100 por hora pela avenida Bandeirantes. De repente, deu de encontro com um papagaio e não conseguiu desviar:
Pá! Pelo retrovisor, o cara ainda viu o bichinho dando várias piruetas no asfalto até ficar estendido no asfalto quente. Não contendo o remorso ecológico, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho. O papagaio estava lá, inconsciente, quase morto.
Era tal a angústia do mototaxista que ele recolheu a pequena ave, levou-a ao veterinário, foi tratada e medicada, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o acidentado.
No dia seguinte, o papagaio recupera a consciência. Ao despertar, vendo-se preso, cercado por grades, com o pedaço de pão e a vasilha de água no canto, o bicho põe as asinhas na cabeça e grita:
– Tô ferrado, matei o motoqueiro!
Ah, ah, ah, ah…
