É triste constatar a grande quantidade de mortes em acidentes de trânsito registrada na Avenida dos Estudantes, uma das principais vias do município de Rondonópolis. O último acidente com morte foi registrado no sábado passado (30/1). Certamente é a via que mais registra óbitos dentro do nosso município.
E interessante notar que esse aumento nos registros de mortes na Avenida dos Estudante começou a chamar a atenção com a expansão imobiliária rumo a essa região da cidade, com o surgimento de vários bairros, loteamentos e empresas nas imediações.
Dentro dessa realidade, cabe enfatizar que a Avenida dos Estudantes, anteriormente, era o trecho urbano de uma rodovia estadual (a MT-270), que depois foi transformada em via municipal, sendo que, assim, suas características, com pistas largas, sem cruzamentos e em boas condições, favorecem à alta velocidade.
E, infelizmente, verificamos que a grande maioria dos acidentes com mortes na Avenida dos Estudantes é provocada por imprudência, desrespeito às leis de trânsito. Certamente, se houvesse mais consciência por parte das pessoas, muitas dessas mortes seriam evitadas.
Aqui entra o ponto que queremos destacar: como falta consciência por grande parte dos nossos motoristas, cabe ao poder público e às autoridades competentes tomarem medidas para tentar evitar esse quadro lamentável.
Assim, seria interessante que houvesse mais fiscalização e blitze orientativas na Avenida dos Estudantes, inclusive com auxílio de aparelhos bafômetros, para que os motoristas passassem a andar na via com menos velocidade, sem ingestão de álcool e de forma mais consciente.
E a Prefeitura de Rondonópolis, através dos chamados “amarelinhos” e da Secretaria de Transporte e Trânsito, também tem o papel de promover ações educativas junto à população e aos motoristas que fazem uso da via para que respeitem a velocidade indicada e que andem com mais precaução.
Esperamos que, com essas ações, a Avenida dos Estudantes possa um dia se tornar uma via mais segura, com menos registros de acidentes e deixe de ser a “avenida da morte” em Rondonópolis.
Rodovia da morte? a pergunta é quem causa a morte, a rodovia ou o usuário?
Me desculpem mas quem causa a morte são os “motoristas”, diga-se de passagem em rondocity é um verdadeiro absurdo o que vemos, parar em sinal vermelho é perigoso nos dias de hoje, você pode ser atropelado se parar, motoqueiro usa aparelho celular “atravessado no capacete para falar” tirando completamente a visão e a atenção.
Não são radares que irão diminuir essa estatística, basta ver que os “motoristas” reduzem a velocidade tão apenas próximo aos radares, alias os radares (assaltantes) não fiscalizam as motos, que usam de manobras como passar por fora da pista, desafiando completamente qualquer meio de fiscalização, passam com a mão sobre a placa, entre outras coisas que é possível ver.
E o que fazer para diminuir isso? EDUCAÇÃO, só isso! Há mas vai demorar muito para termos resultado!
INFELIZMENTE essa é a consequência de mal educarmos as pessoas que queriam tanta liberdade e tornaram isso uma libertinagem geral!
E por fim pergunto cadê o batalham de transito tanto da PM quanto os benditos para não falar outra coisa amarelinhos que tomaram chá de sumiço?
Por mais campanhas educativas que sejam feitas e contenção de limite de velocidade não vão lograr êxito se os condutores não têm respeito pela vida de terceiros e nem tão pouco amor pela própria vida e de seus entes queridos que estão sob seus cuidados em seus veiculis e motos.
O que mais se vê em nosso trânsito à noite são condutores de motociclos sem faróis, lanternas traseiras, entregadores nestas condições em alta velocidade.
Prezado(a) Editorialista: “foco nas Ciências”; em especial, às Matemáticas e nesta; a Estatística! “Compare” a “média móvel” (agora é moda, rs, rs…) do “quantum” histórico de acidentes aconteciam neste logradouro; durante a existência da Fiscalização Eletrônica ali existente. Com a insana e abrupta retirada dos equipamentos pela desadministração que ora campeia nesta Comuna; temos o resultado MORTE potencializado dia após dia! E; não serão “Campanhas Educativas” (sic); que resolverão ao problema: com total isenção e imparcialidade; falo com conhecimento de causa…