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Rondonópolis
, 19 maio 2024
 
 

Tanta demora!

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A população brasileira não tem seus impostos revertidos em qualidade do serviço público. Paga-se caro para viver no Brasil, mas quando necessário: não tem saúde de qualidade, a educação é ruim, a segurança é ineficiente, entre outros incontáveis problemas. O que não falta por parte da população também são cobranças não atendidas. O povo pede melhorias, ganha promessas, não recebe o que deseja… Trazendo essas questões para Rondonópolis, um dos fatos mais perceptíveis do momento é a falta de escutar o cidadão. Seja pessoalmente, seja por meio das suas redes sociais ou então cobrando por meio da imprensa, que é a voz do cidadão levada para todos… O rondonopolitano não está sendo ouvido.
Podemos citar aqui dois exemplos claros: a conclusão do prolongamento da Avenida Beira Rio e a situação da Rua Dom Pedro II, há quase quatro meses interditada. Por mais que as pessoas peçam, cobrem e demonstrem revolta diante dessas situações… Não há solução. Fala-se em burocracia, em trâmites legais, em edital, em licitação, em licenças… Só não se fala em começar a solucionar os problemas. Burocracia ou falta de vontade?
A falta de eficácia da gestão pública é comprovada também diante de situações como a do “PAzinho” infantil, mostrada pelo A TRIBUNA na edição de domingo. Como é possível fechar um hospital que foi reformado há pouco tempo para reformá-lo novamente? E como é possível demorar tanto para iniciar a reforma e deixar o local naquele estado, quase coberto pelo mato? São coisas que provocam um tremendo desânimo no cidadão, uma sensação de que não adianta lutar contra; o sistema venceu.
Tudo isso envolve morosidade, falta de vontade, de compromisso, mas principalmente de atender somente interesses pessoais de grupos. Não se trata aqui de criticar a gestão atual, porque o mesmo aconteceu em outras e, provavelmente, voltará a acontecer caso nós, eleitores, não mudarmos a forma de votar e escolher vereadores, vice-prefeito e prefeito comprometidos com a cidade.
É ruim quando falta segurança, quando falta saúde, quando o ônibus escolar não passa, quando não tem professor, quando não se pode trafegar por uma rua, quando se perde clientes por causa de um buraco, quando não se tem um caminho mais seguro e confortável para seguir para o trabalho… São situações que precisam ser corrigidas com mais celeridade e menos morosidade. O cidadão quer não apenas ver, mas ter a sensação da eficiência na solução dos problemas.

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