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Rondonópolis
 
 

Muitas dúvidas, poucas respostas

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É impressionante como falta transparência na gestão pública e como os vereadores pecam no dever de fiscalizar as ações do Poder Executivo. Prova disso é a situação envolvendo a assinatura de convênio entre a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe) e o Município, na gestão Percival Muniz, cercada de muito mistério e sem demais explicações para a população.
Enquanto houve muita polêmica envolvendo a contratação do Consórcio Regional de Saúde pela gestão Zé Carlos do Pátio, neste começo de ano, para firmar contratos de prestação de serviço em diversas áreas da saúde ao Município, praticamente, nenhum questionamento foi feito à época diante da contratação da Faespe, também envolvendo cifras milionárias aos cofres públicos.
Estranho que a opinião pública começou a falar nesse convênio com a Faespe apenas quando o contrato venceu no final do ano passado e cerca de 400 profissionais da saúde foram dispensados de uma vez, havendo a prorrogação nos contratos com os profissionais  que atendem serviços de urgência/emergência (implicam em risco de morte). Ao certo não sabemos, mas estamos falando em, no mínimo, 700 postos “terceirizados” através da Faespe na gestão anterior.
Agora a sociedade mato-grossense fica sabendo da denúncia de desvio de recursos a partir de convênios com a Faespe envolvendo diversos setores públicos de Mato Grosso, inclusive a Prefeitura de Rondonópolis. Poucas informações foram repassadas pelo Ministério Público Estadual acerca das possíveis irregularidades envolvendo especificamente o Município de Rondonópolis. Por exemplo, não sabemos se essas denúncias envolvem  agentes públicos da cidade ou não e, caso sim, quais deles.
Todo esse mistério e, agora a realização de uma operação policial, gerou uma grande expectativa na sociedade local com o desfecho das investigações desse caso, sobretudo em relação ao caso de Rondonópolis. De qualquer forma, essa situação deixa patente o quanto a vigilância social precisa avançar e estar mais atuante em nossa cidade, para que não sejamos “pegos de surpresa” assim como nesse caso da Faespe.

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